segunda-feira, 28 de agosto de 2006

Co-incineração... porquê?

Acabo de ler no "Público on-line" este título:

Ministro do Ambiente: Câmara de Coimbra usa "o terror das pessoas para fins políticos"

Não consegui resistir a vir aqui, à Página, e escrever umas linhas dedicadas a este ministro.

Assim: senhor ministro (e, já agora, senhor primeiro-ministro), não é uma questão de terror, é uma questão de justiça. Em Coimbra porquê? Responda, que até hoje ninguém o fez.
Repito a pegunta: em Coimbra porquê?

Vamos agora à questão da saúde da comunidade.
"Aquilo" é inócuo?
Então, porquê Coimbra? O lógico é mandar co-incinerar nas zonas onde os detritos são produzidos. Fica mais económico (o país não está com dificuldades?) e evita-se fazer passear os resíduos pelo país.
Por exemplo, a zona de Lisboa tem uma fábrica em Alhandra. É aí mesmo ao lado.
Ora aqui está uma escolha que parece ser mais correcta.

Mais uma vez, a pergunta: em Coimbra porquê?

(Cada vez gosto mais de recordar a história do responsável pela construção do Mosteiro da Batalha. Grande homem!)


PS - Nem de propósito. Acabei de publicar este texto e ouço na TSF que a auto-estrada Lisboa-Porto está cortada devido ao despiste de um camião-cisterna. E se o camião estivesse carregado de lixo tóxico?...

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