Depois de um n.º 2 que não apreciei particularmente, o "Sol" regressou hoje com uma edição de bom nível.
A luta promete.
(Nesta altura do campeonato, o "Sol" regista 2 vitórias e houve um empate - na semana passada. Entretanto, continua a necessidade de levantar cedo ao sábado para conseguir os dois semanários sem "complicações". No posto de gasolina em que habitualmente compro os jornais ao fim-de-semana até já aceitam encomendas!)
sábado, 30 de setembro de 2006
A minha equipa (anúncio)
A minha equipa defronta amanhã, às 11h00, no Campo da Pedrulha, a Sanjoanense.
Publicidade
"A pedido de muitas vacas, a Portugália vai lançar o pernil de porco".
(campanha publicitária da Cervejaria Portugália)
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sexta-feira, 29 de setembro de 2006
Como é diferente em Inglaterra...
O defesa Ben Tatcher, do Manchester City, não vai ser alvo de investigação policial por agredir Pedro Mendes, no jogo disputado a 23 de Agosto. Isto porque o jogador português do Portsmouth, bem como os dois clubes e a Federação inglesa não quiseram envolver a polícia na resolução do caso.
Isso mesmo foi anunciado esta sexta-feira, em comunicado, pela polícia de Manchester, onde se explica que depois de ouvir Pedro Mendes, os clubes e a Federação, o médio português solicitou que Tatcher fosse castigado apenas pelos órgãos desportivos e não pela polícia. Assim sendo, pode ler-se, «o caso é dado por encerrado».
Recorde-se que a agressão a Pedro Mendes motivou uma suspensão de oito jogos a Ben Tatcher, que aumentará para 15 se o jogador reincidir neste tipo de comportamento. O defesa foi ainda privado pelo Manchester City de seis semanas de salário.
Isso mesmo foi anunciado esta sexta-feira, em comunicado, pela polícia de Manchester, onde se explica que depois de ouvir Pedro Mendes, os clubes e a Federação, o médio português solicitou que Tatcher fosse castigado apenas pelos órgãos desportivos e não pela polícia. Assim sendo, pode ler-se, «o caso é dado por encerrado».
Recorde-se que a agressão a Pedro Mendes motivou uma suspensão de oito jogos a Ben Tatcher, que aumentará para 15 se o jogador reincidir neste tipo de comportamento. O defesa foi ainda privado pelo Manchester City de seis semanas de salário.
(in "A Bola", adapt.)
Preço dos combustíveis
A Galp voltou a baixar o preço dos combustíveis - e os noticiários da rádio não se cansam de anunciar o facto.
Os novos preços são os seguintes:
Gasolina 95 - 1,228 euros; Gasóleo - 1,1018 euros.
O que a rádio não diz é que estes preços correspondem a 246$19 e 204$09, na moeda antiga.
O que a rádio poderia dizer é que basta dar um salto a Espanha (país com um nível de vida bem superior) para encontrar os seguintes preços:
Gasolina 95 - 0,957 euros; Gasóleo - 0,898 euros
(o que corresponde, respectivamente, a 191$86 e 180$03).
No caso da gasolina, ir a Espanha abastecer significa, portanto, uma poupança de 54$33 em cada litro!!!
E Salamanca aqui tão perto...
Gasolina 95 - 1,228 euros; Gasóleo - 1,1018 euros.
O que a rádio não diz é que estes preços correspondem a 246$19 e 204$09, na moeda antiga.
O que a rádio poderia dizer é que basta dar um salto a Espanha (país com um nível de vida bem superior) para encontrar os seguintes preços:
Gasolina 95 - 0,957 euros; Gasóleo - 0,898 euros
(o que corresponde, respectivamente, a 191$86 e 180$03).
No caso da gasolina, ir a Espanha abastecer significa, portanto, uma poupança de 54$33 em cada litro!!!
E Salamanca aqui tão perto...
Citação 2
Pegue-se no mais português dos espanhóis, o galego. Nas Rías Baixas eles tratam a mesma casta de uva que em Monção. Com ela, eles fazem o albariño, enquanto os minhotos fazem o alvarinho. Aparentemente, o mesmo gosto, o mesmo cheiro e a mesma cor. Mas, lá está, com o vinho deles fica sempre como que um travo na garganta. Deve ser do til que eles têm a mais.
(Ferreira Fernandes, in "Sábado")
(Ferreira Fernandes, in "Sábado")
Citação 1
O semanário Sol perguntou e os portugueses responderam: 28% querem ser espanhóis. É um caso de incesto agudo. Que outra coisa chamar ao desejo de quase um terço de portugueses quererem ser nuestros hermanos deles próprios?
(Ferreira Fernandes, in "Sábado")
(Ferreira Fernandes, in "Sábado")
quinta-feira, 28 de setembro de 2006
Curiosidades
terça-feira, 26 de setembro de 2006
domingo, 24 de setembro de 2006
A minha equipa
Derrota (2-1) com o Boavista
A minha equipa jogou hoje com o Boavista, num relvado sintético em Perafita (Matosinhos), tendo perdido o encontro por 2-1.
O jogo começou às 9h00.
A concentração da equipa foi às 6h00, na Solum, o que obrigou os jovens atletas a levantar por volta das 5H00/5h15.
Chegados a Matosinhos, deparámos com muito frio.
E com muita chuva.
Estranhando o campo (relva sintética, molhada, muito escorregadia), e talvez a hora do jogo e o frio, a Académica viu-se a perder por 2-0 ao quarto-de-hora.
Um dos golos é daqueles que só acontecem de 100 em 100 jogos (centro-remate que apanha toda a gente de surpresa, com a bola a parar no fundo das redes) e o outro - numa jogada iniciada no meio-campo com uma falta sobre Abrantes (o árbitro, em vez de assinalar a infracção, ficou a pedir desculpa ao jogador!!!) - deixou ainda dúvidas quanto à existência de fora-de-jogo.
A perder por 2-0 logo no início, pairou no estádio a hipótese de uma goleada.
Nada de mais falso.
A pouco e pouco, a Académica foi adaptando-se ao relvado, equilibrou o jogo e começou a criar alguns lances de ataque.
Num deles, aos 33 minutos, Peixinho foi até à linha final e fintou quem lhe apareceu pela frente, até rematar junto ao poste direito, sem hipótese para o guardião boavisteiro.
Ainda antes do intervalo, Fachada escorregou quando - junto à pequena área, em posição frontal - se preparava para rematar. Poderia ter sido o 2-2...
Na 2.ª parte, o jogo pautou-se pelo equilíbrio. Mas é importante dizer que Peixinho foi vítima de uma entrada duríssima logo nos primeiros minutos, sendo substituído.
De qualquer modo, a Académica acreditou sempre até ao fim que poderia, pelo menos, empatar o jogo e acabou a partida "em cima" dos boavisteiros.
Esta imagem ilustra bem os últimos minutos do desafio: o "central" Afonso cruza para a área boavisteira, onde se encontram 10 jogadores do Boavista e 8 da Académica!!!
(No lance seguinte, eram 9 da Académica dentro da área adversária, porque até o guarda-redes da equipa coimbrã foi tentar a sua sorte!)
Apesar do esforço, o resultado não se alterou.
A equipa regressou a Coimbra de cabeça erguida.
A minha equipa jogou hoje com o Boavista, num relvado sintético em Perafita (Matosinhos), tendo perdido o encontro por 2-1.
O jogo começou às 9h00.
A concentração da equipa foi às 6h00, na Solum, o que obrigou os jovens atletas a levantar por volta das 5H00/5h15.
Chegados a Matosinhos, deparámos com muito frio.
E com muita chuva.
Estranhando o campo (relva sintética, molhada, muito escorregadia), e talvez a hora do jogo e o frio, a Académica viu-se a perder por 2-0 ao quarto-de-hora.
Um dos golos é daqueles que só acontecem de 100 em 100 jogos (centro-remate que apanha toda a gente de surpresa, com a bola a parar no fundo das redes) e o outro - numa jogada iniciada no meio-campo com uma falta sobre Abrantes (o árbitro, em vez de assinalar a infracção, ficou a pedir desculpa ao jogador!!!) - deixou ainda dúvidas quanto à existência de fora-de-jogo.
A perder por 2-0 logo no início, pairou no estádio a hipótese de uma goleada.
Nada de mais falso.
A pouco e pouco, a Académica foi adaptando-se ao relvado, equilibrou o jogo e começou a criar alguns lances de ataque.
Num deles, aos 33 minutos, Peixinho foi até à linha final e fintou quem lhe apareceu pela frente, até rematar junto ao poste direito, sem hipótese para o guardião boavisteiro.
Ainda antes do intervalo, Fachada escorregou quando - junto à pequena área, em posição frontal - se preparava para rematar. Poderia ter sido o 2-2...
Na 2.ª parte, o jogo pautou-se pelo equilíbrio. Mas é importante dizer que Peixinho foi vítima de uma entrada duríssima logo nos primeiros minutos, sendo substituído.
De qualquer modo, a Académica acreditou sempre até ao fim que poderia, pelo menos, empatar o jogo e acabou a partida "em cima" dos boavisteiros.
Esta imagem ilustra bem os últimos minutos do desafio: o "central" Afonso cruza para a área boavisteira, onde se encontram 10 jogadores do Boavista e 8 da Académica!!!
(No lance seguinte, eram 9 da Académica dentro da área adversária, porque até o guarda-redes da equipa coimbrã foi tentar a sua sorte!)
Apesar do esforço, o resultado não se alterou.
A equipa regressou a Coimbra de cabeça erguida.
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