A minha equipa venceu hoje, em Fala, a Académica de Santarém por 4-2, com 1-0 ao intervalo.
Num jogo sem história, o Vigor esteve a vencer por 3-0 e 4-1.
Mais pormenores logo que possível.
sábado, 9 de fevereiro de 2008
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
Amanhã há jogo
A minha equipa defronta amanhã, sábado, a partir das 15h00, em Fala, a Académica de Santarém.
Na 1.ª volta registou-se um empate (2-2) e os ribatejanos acabaram o encontro com 9 elementos.
Nota: A minha equipa viu no sábado um jogador ser expulso em Elvas. Foi a primeira expulsão da temporada. Ao mesmo tempo, os árbitros já exibiram 11 vezes o cartão vermelho a jogadores juniores da Académica de Santarém! Deve ser recorde nacional... Um triste recorde.
[No "Portal do Futebol", da responsabilidade da FPF, constata-se que à equipa de juvenis da Académica de Santarém já foram mostrados 9 cartões vermelhos. Dá (muito) que pensar...]
Há (muitas) novidades no blogue da minha equipa.
Se quiser dar uma olhadela à crónica da viagem a Elvas clique aqui.
Na 1.ª volta registou-se um empate (2-2) e os ribatejanos acabaram o encontro com 9 elementos.
Nota: A minha equipa viu no sábado um jogador ser expulso em Elvas. Foi a primeira expulsão da temporada. Ao mesmo tempo, os árbitros já exibiram 11 vezes o cartão vermelho a jogadores juniores da Académica de Santarém! Deve ser recorde nacional... Um triste recorde.
[No "Portal do Futebol", da responsabilidade da FPF, constata-se que à equipa de juvenis da Académica de Santarém já foram mostrados 9 cartões vermelhos. Dá (muito) que pensar...]
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Há (muitas) novidades no blogue da minha equipa.
Se quiser dar uma olhadela à crónica da viagem a Elvas clique aqui.
Porque hoje é sexta-feira...
Podia estar escrita num português mais cuidado, mas não deixa de ser uma "estória" deliciosa: «Pode aguardar na sala de espera».
Aqui.
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Cravinho arrasa LNEC... e não só
Uma «nódoa negra colossal», é assim que João Cravinho classifica o relatório do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) sobre o futuro aeroporto de Lisboa.Em entrevista à SIC Notícias, ontem à noite, o antigo ministro socialista deu um exemplo do que considera ser um dos erros do estudo do LNEC no que toca aos custos da escolha Campo de Tiro de Alcochete.
Segundo João Cravinho, o LNEC “esqueceu-se” de contabilizar 500 milhões de euros, relativos à componente rodoviária na 3.ª travessia do Tejo.
Noutro plano, o antigo deputado socialista, responsável pela apresentação de um pacote de combate à corrupção, considera que o Código Penal dificulta as condenações por este crime.
João Cravinho diz que são raras as condenações por corrupção, porque a forma como o crime está tipificado “torna praticamente impossível a prova”.
in Rádio Renascença
PS – Vi parte da entrevista. João Cravinho chegou a dizer que alguns "nomes grandes" do LNEC, entretanto falecidos, sofreriam um grande choque se vissem como trabalha hoje a instituição...
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
«Um homem não é um rato»
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Deputados
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Santana, Sócrates e Menezes
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PSD e PS
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Tratado europeu
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Coluna vertebral
Deputados
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Santana, Sócrates e Menezes
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PSD e PS
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Tratado europeu
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Coluna vertebral
Política à moda da casa.
Para ler no "Portugal dos Pequenitos".
Os "casos" de Sócrates
Manobras de intimidação
«A investigação do PÚBLICO sobre a actividade profissional do eng. Sócrates causou uma viva e estridente indignação entre muitas alminhas que pairam por aí, a grande altitude, indiferentes aos "pequenos pecados" que recheiam o curriculum do primeiro-ministro e a milhas dos jogos mesquinhos que animam esta "campanha pessoal e política". Antes de mais, porque qualquer trabalho jornalístico, digno desse nome, deve incidir sobre os inegáveis méritos que nos oferece o presente e não sobre o longínquo e insignificante passado de quem actualmente nos governa. Dá ideia de que tudo o que se escreva sobre os anos 80 é, como disse o eng. Sócrates, um esforço desesperado de "arqueologia jornalística" que só os obscuros interesses da Sonae conseguem justificar. Em Portugal, ao contrário de outros países mais picuinhas, o passado prescreve rapidamente: um político surge do nada, dependente das circunstâncias e das necessidades do dia. Pouco importa que, na altura, o actual primeiro-ministro já fosse dirigente do PS e deputado na Assembleia da República. E pouco importa também, como é óbvio, que o actual primeiro-ministro possa estar a mentir sobre a autoria dos projectos que assinou ou que aqueles "caixotes" irrepreensíveis tenham sido concebidos por si. O que importa, sim, é assinalar a "campanha" de um jornal que tem o atrevimento de tornar públicas as actividades públicas de uma figura pública. Como é que, depois da "novela do canudo", António Cerejo tem o descaramento de aparecer, agora, com esta "soap opera dos projectos"? Esta, sim, é a pergunta que se impõe. O facto de o Ministério Público ter arquivado o processo da licenciatura do eng. Sócrates sem se dar ao trabalho de explicar como é que apareceu um certificado falso, na Câmara da Covilhã, ou um documento rasurado na Assembleia da República é, para estas impolutas alminhas, um pormenor insignificante em que não vale a pena pensar. É assim que florescem as mais subtis manobras de intimidação.»
Constança Cunha e Sá, in "Público"
(retirado do "Portugal dos Pequenitos")
Campeão
A edição de hoje do "Campeão das Províncias" traz muito para ler.
Dois exemplos...
«O advogado José Manuel Ferreira da Silva arrasa a proposta de revisão dos Estatutos da Académica/OAF. Insurge-se contra a eventual redução do número de membros efectivos da Direcção, alegando que isso implicaria o definhamento do Departamento Cultural, rejeita a possibilidade de aquele órgão criar categorias de sócios e alerta para presumíveis ilegalidades.»
«A Comissão de Ética da Assembleia da República recebeu ontem, segundo apurou o “Campeão”, um pedido de levantamento da imunidade parlamentar de um deputado do PSD eleito por Coimbra, tendo em vista a sua inquirição e eventual e posterior constituição como arguido, caso se confirmem indícios de prática de actos ilícitos. O pedido foi feito pelo Ministério Público, sendo necessário o levantamento da imunidade parlamentar para que a Polícia Judiciária possa ouvir o deputado presencialmente.»
Dois exemplos...
«O advogado José Manuel Ferreira da Silva arrasa a proposta de revisão dos Estatutos da Académica/OAF. Insurge-se contra a eventual redução do número de membros efectivos da Direcção, alegando que isso implicaria o definhamento do Departamento Cultural, rejeita a possibilidade de aquele órgão criar categorias de sócios e alerta para presumíveis ilegalidades.»
«A Comissão de Ética da Assembleia da República recebeu ontem, segundo apurou o “Campeão”, um pedido de levantamento da imunidade parlamentar de um deputado do PSD eleito por Coimbra, tendo em vista a sua inquirição e eventual e posterior constituição como arguido, caso se confirmem indícios de prática de actos ilícitos. O pedido foi feito pelo Ministério Público, sendo necessário o levantamento da imunidade parlamentar para que a Polícia Judiciária possa ouvir o deputado presencialmente.»
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008
Os equívocos de Scolari
O próximo Campeonato da Europa vai ser penoso para a selecção portuguesa.
Escrevo-o minutos depois de ter terminado o Itália-Portugal (3-1), mas pressinto-o desde há muito. Basta, aliás, ter acompanhado a fase de qualificação - e as dificuldades sentidas para garantir um lugar na Suíça - para não ser difícil prever um torneio cinzento para os comandados de Scolari.
O jogo há pouco terminado apenas veio confirmar que não temos nem "padrão de jogo" nem "equipa-base".
Quando chegou a Portugal, Scolari foi duro, fez opções claras e ganhou o respeito da generalidade dos adeptos. Agora, porém, o brasileiro começa a condescender, deixa de ser duro para se mostrar cada vez mais teimoso, escolhe jogadores sem se perceber o critério e... a equipa afunda-se.
Ricardo é um equívoco, como bem mostrou o 1.º golo.
Maniche é outro, como se viu no 2.º golo.
Ricardo Carvalho, a jogar desta maneira, não tem lugar na equipa.
Escrevo-o minutos depois de ter terminado o Itália-Portugal (3-1), mas pressinto-o desde há muito. Basta, aliás, ter acompanhado a fase de qualificação - e as dificuldades sentidas para garantir um lugar na Suíça - para não ser difícil prever um torneio cinzento para os comandados de Scolari.
O jogo há pouco terminado apenas veio confirmar que não temos nem "padrão de jogo" nem "equipa-base".
Quando chegou a Portugal, Scolari foi duro, fez opções claras e ganhou o respeito da generalidade dos adeptos. Agora, porém, o brasileiro começa a condescender, deixa de ser duro para se mostrar cada vez mais teimoso, escolhe jogadores sem se perceber o critério e... a equipa afunda-se.
Ricardo é um equívoco, como bem mostrou o 1.º golo.
Maniche é outro, como se viu no 2.º golo.
Ricardo Carvalho, a jogar desta maneira, não tem lugar na equipa.
Petit é um equívoco permanente.
(E de mais alguns outros se poderia falar...)
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Scolari, ele próprio, já ultrapassou o "período de validade" à frente da equipa portuguesa.
O "caso da agressão" foi o ponto final. Madaíl quis que fosse apenas um ponto-e-vírgula e, deste modo, vamos ter de o "aguentar" até Junho. Mas a história dele à frente da selecção está escrita.
Uma palavra final para Cristiano Ronaldo, que hoje provou porque não é o melhor do mundo.
O "capitão" costuma "apagar-se" sempre que os adversários sobem de categoria. Apanhou pela frente a equipa campeã mundial e ele... desapareceu.
Uma palavra final para Cristiano Ronaldo, que hoje provou porque não é o melhor do mundo.
O "capitão" costuma "apagar-se" sempre que os adversários sobem de categoria. Apanhou pela frente a equipa campeã mundial e ele... desapareceu.
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PS 1 - Hoje houve um M. Amelia dentro do campo. Jogou com a camisola italiana...
PS 2 - Os dados estatísticos apresentados durante a transmissão televisiva foram medíocres. Por outro lado, os comentadores da RTP, pagos por todos nós, teriam tudo a ganhar se acompanhassem as transmissões da Taça de África das Nações no "Eurosport". Poderiam aprender...
terça-feira, 5 de fevereiro de 2008
Porque hoje é dia de Carnaval
ASAE apreende quadros de José Malhoa
A ASAE apreendeu esta semana os quadros "O Fado" e "Os Bêbedos ou Festejando o S. Martinho", pintado em 1907 e que estava exposto no Museu José Malhoa nas Caldas da Rainha.
Segundo António Nunes, na obra "Os bêbedos", o estabelecimento retratado tem falta de condições higieno-sanitárias e técnico-funcionais, não tem casa de banho, não tem licença e em cima das mesas figuram galheteiros de azeite em vez das monodoses de 10 ou 20 ml. Os copos usados para o vinho são de vidro em vez de plástico, há colheres de pau na cozinha e vários clientes a fumar num local desprovido de qualquer extractor de fumo.
A ASAE apreendeu esta semana os quadros "O Fado" e "Os Bêbedos ou Festejando o S. Martinho", pintado em 1907 e que estava exposto no Museu José Malhoa nas Caldas da Rainha.
Segundo António Nunes, na obra "Os bêbedos", o estabelecimento retratado tem falta de condições higieno-sanitárias e técnico-funcionais, não tem casa de banho, não tem licença e em cima das mesas figuram galheteiros de azeite em vez das monodoses de 10 ou 20 ml. Os copos usados para o vinho são de vidro em vez de plástico, há colheres de pau na cozinha e vários clientes a fumar num local desprovido de qualquer extractor de fumo.
A entidade informou que prosseguirá as vistorias a obras de Amadeo de Souza-Cardoso, Bernardo Marques, Almada Negreiros ou Mário Eloy Pereira, estimando-se que metade da pintura portuguesa do século XX seja extinta por falta de condições e viabilidade.
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008
domingo, 3 de fevereiro de 2008
Monsenhor
O telefone tocou há pouco.
Era a minha mãe, de Lisboa: «Estás em casa? Vê a TVI. É o padre Nunes Pereira...».
Larguei imediatamente o slalom gigante e acompanhei embevecido o trabalho de António Rego sobre «o meu padre».
Ele continua vivo.
Era a minha mãe, de Lisboa: «Estás em casa? Vê a TVI. É o padre Nunes Pereira...».
Larguei imediatamente o slalom gigante e acompanhei embevecido o trabalho de António Rego sobre «o meu padre».
Ele continua vivo.
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