Acabo de chegar da estação ferroviária de Coimbra-B.
Não estive lá mais de 3 minutos e... foi uma autêntica odisseia. Como sempre acontece.
Um gesto simples (transportar um familiar à estação) revela-se em Coimbra algo de muito difícil concretização.
De um lado e do outro, o espaço de estacionamento está reservado para os táxis e o cidadão comum não tem onde parar o automóvel.
Notas suplementares:
1. Para que serve o parque de estacionamento do lado do Bolão, que está sempre vazio?
2. Porque é que a Estrada de Eiras está transformada em parque de estacionamento permanente, sem condições, colocando em risco quem ali estaciona ou circula?
3. Porque é que os responsáveis da cidade, em vez de se desculparem HÁ DEZENAS DE ANOS, ora com o Governo ora com a CP, não criam condições de acesso mínimas à estação?
4. Os nossos impostos servem para quê, para além de sermos tratados como cães?
5. Será que já não há (pelo menos...) vergonha?
sábado, 23 de setembro de 2006
quinta-feira, 21 de setembro de 2006
Excelente ideia
quarta-feira, 20 de setembro de 2006
Contratação
O jornalista João Campos (ex-"Jornal de Notícias") é a mais recente contratação do "Diário de Coimbra".
terça-feira, 19 de setembro de 2006
segunda-feira, 18 de setembro de 2006
Futebol está podre
Enquanto trato de alguns assuntos ao computador, vou acompanhando as intervenções de Dias Ferreira, Fernando Seara e Guilherme Aguiar no programa "Dia Seguinte", da SIC Notícias.
Seara, por exemplo, tocou nas compensações (viagens, prémios, etc) dos árbitros. Ferreira "desfez" o árbitro do Sporting-Paços de Ferreira. Aguiar confessou ter-se sentido ridicularizado quando se candidatou à presidência da Liga.
Numa coisa me pareceram os três de acordo: os actuais protagonistas não têm capacidade para regenerar o futebol. É necessária uma grande "vassourada".
O futebol português está podre.
PS - Um dia destes ainda irei contar a razão pela qual não entro em determinado estádio há mais de 20 anos. Além disso, prefiro comprar bilhetes com o emblema da UEFA ou da FIFA. "Manias"...
Seara, por exemplo, tocou nas compensações (viagens, prémios, etc) dos árbitros. Ferreira "desfez" o árbitro do Sporting-Paços de Ferreira. Aguiar confessou ter-se sentido ridicularizado quando se candidatou à presidência da Liga.
Numa coisa me pareceram os três de acordo: os actuais protagonistas não têm capacidade para regenerar o futebol. É necessária uma grande "vassourada".
O futebol português está podre.
PS - Um dia destes ainda irei contar a razão pela qual não entro em determinado estádio há mais de 20 anos. Além disso, prefiro comprar bilhetes com o emblema da UEFA ou da FIFA. "Manias"...
Fim-de-semana desportivo
A equipa de juvenis da Académica
(clique na imagem para ampliar)
No sábado, descanso completo em termos futebolísticos, porque houve que ajudar um amigo a fazer a vindima.
No domingo de manhã, fui à Pedrulha ver o Académica-Naval (3-1), em juvenis. A “minha equipa” entrou no campeonato com o “pé direito”, após exibição esforçada. Nem mais se lhe podia pedir: era o primeiro jogo oficial da época e tratava-se de um “derby”. Triunfo indiscutível.
De tarde, no Calhabé, o Académica-Belenenses (1-1) não deixou saudades. Foi tão mal jogado que o resultado mais condizente seria 0-0.
Ao princípio da noite, na televisão, fui olhando o Benfica-Nacional (1-0). Talvez por não ter seguido o jogo com total atenção, a equipa madeirense fez-me lembrar o Boavista de há épocas atrás: há quem goste daquele tipo de futebol e o chame de viril; para mim, aquilo é (quase) futebol-caceteiro.
A festa de um dos golos dos juvenis da Académica
(clique na imagem para ampliar)
Deputados ausentes
Começou bem o ano parlamentar.
Leio na edição de sábado do “Correio da Manhã” : “Na abertura da sessão legislativa [compareceram] menos de metade dos 230 parlamentares. (…) No regresso das férias, a Assembleia da República iniciou assim os trabalhos a meio gás, com a bancada do PSD a ter o maior número de ausências. (…) Alguns deputados optaram ainda por marcar presença no plenário, mas depressa saíram para os seus gabinetes. Como foi o caso de Pedro Santana Lopes e Paulo Portas”.
Pergunta: não há um modo (democrático) de fazer trabalhar quem aufere salários acima da média e consegue reformar-se enquanto “o diabo esfrega um olho”?
Cada vez me convenço mais que “somos todos iguais”, mas uns são mais iguais do que outros.
Leio na edição de sábado do “Correio da Manhã” : “Na abertura da sessão legislativa [compareceram] menos de metade dos 230 parlamentares. (…) No regresso das férias, a Assembleia da República iniciou assim os trabalhos a meio gás, com a bancada do PSD a ter o maior número de ausências. (…) Alguns deputados optaram ainda por marcar presença no plenário, mas depressa saíram para os seus gabinetes. Como foi o caso de Pedro Santana Lopes e Paulo Portas”.
Pergunta: não há um modo (democrático) de fazer trabalhar quem aufere salários acima da média e consegue reformar-se enquanto “o diabo esfrega um olho”?
Cada vez me convenço mais que “somos todos iguais”, mas uns são mais iguais do que outros.
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