sábado, 24 de novembro de 2007
Derrota em Rio Maior
A minha equipa perdeu hoje em Rio Maior, com a equipa local, por 1-0.
A 154 km e 10,15 euros (de portagens) de distância de Coimbra, assistiu-se a um jogo equilibrado, de qualidade mediana.
O Rio Maior - que dispôs de duas grandes oportunidades, tal como o Vigor - chegou ao triunfo aos 80 minutos, na marcação de um livre directo junto da área coimbrã. A bola bateu na barreira, mudou de trajectória e enganou o guarda-redes.
A nota principal do jogo, no entanto, foi a péssima arbitragem do senhor que está na foto, que revelou inaceitável dualidade de critérios. Foi, sem qualquer sombra de dúvidas, a pior arbitragem da 1.ª volta, apesar de não ter influenciado directamente o resultado.
Logo que possível, farei o balanço da 1.ª volta do campeonato no sítio do costume.
sexta-feira, 23 de novembro de 2007
quinta-feira, 22 de novembro de 2007
Debate na rádio
A gravação foi feita hoje, a emissão é ao final da manhã de sábado.
Na Rádio Regional do Centro (96.2 FM).
Com moderação do jornalista Luís Santos, as opiniões dos drs. Manuel António e Leite da Costa, para além do autor deste blogue.
Fala-se de Scolari, da selecção nacional e do Euro 2008. Mas não só.
A conversa pode também ser escutada em "podcast" no sítio da RRC.
quarta-feira, 21 de novembro de 2007
Hora de saída
Scolari não gostou das perguntas e abandonou a conferência de Imprensa, no Estádio do Dragão.
Está na hora de encontrar o substituto do treinador brasileiro.
Está na hora de encontrar o substituto do treinador brasileiro.
País real
Portugueses mais pobres
Portugal é já o sexto país mais pobre entre os 30 da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), depois de ter sido ultrapassado pela República Checa.
Segundo um estudo hoje divulgado pela organização sedeada em Paris, o PIB per capita nacional passou de 72% para 69% da média da OCDE, revelando um empobrecimento relativo dos portugueses, mas o consumo efectivo apenas recuou de 74% para 73%.
Portugal é já o sexto país mais pobre entre os 30 da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), depois de ter sido ultrapassado pela República Checa.
Segundo um estudo hoje divulgado pela organização sedeada em Paris, o PIB per capita nacional passou de 72% para 69% da média da OCDE, revelando um empobrecimento relativo dos portugueses, mas o consumo efectivo apenas recuou de 74% para 73%.
COMENTÁRIO - O primeiro-ministro tem cada vez mais razões para sorrir.
terça-feira, 20 de novembro de 2007
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
Citação
«O Sócrates? É de uma pavorosa mediocridade. Pior: é um homem que tem uma linha de pensamento convencional. Que assenta em todos os lugares-comuns deste tempo e reproduz de uma maneira tosca esses mesmos lugares-comuns.»
(Vasco Pulido Valente, "Única")
(Vasco Pulido Valente, "Única")
domingo, 18 de novembro de 2007
Selecção em Leiria
PRELIMINARES
«Olhó cachecol do jogo! 5 euros!».
O cachecol do jogo tem o nome do estádio, a data e é metade de uma equipa e metade da outra.
«Queijadas de Sintra!».
O cachecol do jogo deve ser comprado no final e não antes. E porquê?... Por uma razão simples: depois do jogo, o preço baixa, por vezes para metade.
Ontem à noite, porém, o preço já estava esmagado duas horas antes do jogo, tal era a quantidade de vendedores ambulantes em Leiria.
Logo à frente, nos parques de estacionamento, uma autêntica floresta de publicidade. A maioria da qual da responsabilidade da TBZ, a anunciar o Académica-Benfica do próximo fim-de-semana. Um exagero!
Mas também autocolantes e marcadores de livros a alertar para o número de vítimas mortais nas estradas portuguesas. Já no estádio, o “jornal da selecção” e a bandeirinha da TMN.
NAS BANCADAS
Um frio de rachar. No final o termómetro do carro assinalava 4 graus.
(Pior, pior, estava a temperatura em Pombal: 1 grau).
Muita gente nas bancadas, uma parte do estádio ainda por concluir, três anos depois do Euro’2004. Originalidades portuguesas.
Nelly Furtado continua a dar “Força” à selecção portuguesa e os espectadores continuam a bater palmas a compasso. Desta feita também para enganar o frio.
O estádio tem 23.888 lugares sentados e cobertos, entraram nos portões 22.048 pessoas; ou seja, ficaram 1.840 cadeiras vazias. Ainda é alguma coisa.
O JOGO
Fracote. Portugal poderia ter marcado aos 3 minutos (Simão rematou à trave), mas acabou por marcar a 3 minutos do intervalo, por Hugo Almeida.
Pelo meio, uma actuação medíocre, como o público fez questão de salientar com duas enormes assobiadelas, aos 81 e 83 minutos, quando a selecção portuguesa (8.ª melhor selecção a nível mundial) defendia a vantagem conseguida frente à “poderosa” Arménia (82.ª classificada do “ranking” da FIFA)!
Mas as assobiadelas, ainda que pouco perceptíveis, começaram antes do jogo. Foi na altura da apresentação das equipas. Dois nomes da equipa portuguesa mereceram alguns assobios, o que é invulgar.
Quem foram eles? – perguntará algum leitor deste espaço.
Vão ter uma surpresa: Pepe e… Scolari.
O REGRESSO
Em Agosto, aquando da final da Supertaça, demorei quase uma hora a entrar na auto-estrada em Leiria, no final do jogo.
Como “gato escaldado de água fria tem medo”, ontem optei por fazer o percurso Leiria-Pombal pela EN 1. Depois, entrei na auto-estrada, parei na área de serviço (informaram-me que a chegada à auto-estrada, afinal, tinha sido rápida) e cheguei a Coimbra 55 minutos depois de ter entrado no automóvel na zona do estádio em Leiria. Nada mau.
Afinal, a única “nota negra” da noite foi a exibição da equipa portuguesa.
AS MINHAS EQUIPAS
Foi um sábado vitorioso, já que as minhas equipas venceram.
À tarde, em Fala, os juniores do Vigor derrotaram o Portomosense por 2-0, num jogo de qualidade mediana.
À noite, a selecção portuguesa venceu a Arménia por 1-0, num jogo bem pior – técnica, táctica e espectacularmente.
Há sábados assim.
«Olhó cachecol do jogo! 5 euros!».
O cachecol do jogo tem o nome do estádio, a data e é metade de uma equipa e metade da outra.
«Queijadas de Sintra!».
O cachecol do jogo deve ser comprado no final e não antes. E porquê?... Por uma razão simples: depois do jogo, o preço baixa, por vezes para metade.
Ontem à noite, porém, o preço já estava esmagado duas horas antes do jogo, tal era a quantidade de vendedores ambulantes em Leiria.
Logo à frente, nos parques de estacionamento, uma autêntica floresta de publicidade. A maioria da qual da responsabilidade da TBZ, a anunciar o Académica-Benfica do próximo fim-de-semana. Um exagero!
Mas também autocolantes e marcadores de livros a alertar para o número de vítimas mortais nas estradas portuguesas. Já no estádio, o “jornal da selecção” e a bandeirinha da TMN.
NAS BANCADAS
Um frio de rachar. No final o termómetro do carro assinalava 4 graus.
(Pior, pior, estava a temperatura em Pombal: 1 grau).
Muita gente nas bancadas, uma parte do estádio ainda por concluir, três anos depois do Euro’2004. Originalidades portuguesas.
Nelly Furtado continua a dar “Força” à selecção portuguesa e os espectadores continuam a bater palmas a compasso. Desta feita também para enganar o frio.
O estádio tem 23.888 lugares sentados e cobertos, entraram nos portões 22.048 pessoas; ou seja, ficaram 1.840 cadeiras vazias. Ainda é alguma coisa.
O JOGO
Fracote. Portugal poderia ter marcado aos 3 minutos (Simão rematou à trave), mas acabou por marcar a 3 minutos do intervalo, por Hugo Almeida.
Pelo meio, uma actuação medíocre, como o público fez questão de salientar com duas enormes assobiadelas, aos 81 e 83 minutos, quando a selecção portuguesa (8.ª melhor selecção a nível mundial) defendia a vantagem conseguida frente à “poderosa” Arménia (82.ª classificada do “ranking” da FIFA)!
Mas as assobiadelas, ainda que pouco perceptíveis, começaram antes do jogo. Foi na altura da apresentação das equipas. Dois nomes da equipa portuguesa mereceram alguns assobios, o que é invulgar.
Quem foram eles? – perguntará algum leitor deste espaço.
Vão ter uma surpresa: Pepe e… Scolari.
O REGRESSO
Em Agosto, aquando da final da Supertaça, demorei quase uma hora a entrar na auto-estrada em Leiria, no final do jogo.
Como “gato escaldado de água fria tem medo”, ontem optei por fazer o percurso Leiria-Pombal pela EN 1. Depois, entrei na auto-estrada, parei na área de serviço (informaram-me que a chegada à auto-estrada, afinal, tinha sido rápida) e cheguei a Coimbra 55 minutos depois de ter entrado no automóvel na zona do estádio em Leiria. Nada mau.
Afinal, a única “nota negra” da noite foi a exibição da equipa portuguesa.
AS MINHAS EQUIPAS
Foi um sábado vitorioso, já que as minhas equipas venceram.
À tarde, em Fala, os juniores do Vigor derrotaram o Portomosense por 2-0, num jogo de qualidade mediana.
À noite, a selecção portuguesa venceu a Arménia por 1-0, num jogo bem pior – técnica, táctica e espectacularmente.
Há sábados assim.
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