A minha equipa venceu hoje, em Fala, o Caldas por 3-2, repetindo assim os "números" do jogo da 1.ª volta.
Os visitantes marcaram aos 15 minutos. O Vigor empatou aos 17, por Apóstolo.
O Vigor voltou a marcar aos 39, por Girão.
Na 2.ª parte, o Vigor fez o 3-1 aos 54 minutos, por Apóstolo.
O Caldas reduziu para 3-2 um minuto depois.
Curiosidade: só o primeiro golo foi marcado com o pé. Todos os outros foram obtidos em remates de cabeça.
Foi um jogo emocionante, com vitória inteiramente justa da minha equipa.
sábado, 31 de janeiro de 2009
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
Simplex: nasceu na ambulância
Figueira da Foz: Bombeiros voluntários assistem a mais um parto
Já teve dois filhos dentro de ambulância
O quarto filho de uma mulher residente na Gala, Figueira da Foz, nasceu numa ambulância, a cinco minutos da Maternidade Bissaya Barreto, em Coimbra, na madrugada de ontem.
"A mãe teve duas contracções muito fortes que desencadearam o parto e só tivemos tempo de segurar o bebé", contou a bombeira Isabel Silva, dos Voluntários da Figueira da Foz.
O parto foi tão rápido que a ambulância nem chegou a parar", explicou Isabel Silva, elogiando o comportamento da parturiente, de 30 anos, que esteve sempre "muito calma e nunca gritou".
Para além da bombeira Isabel Silva, uma médica do INEM – da viatura médica de emergência e reanimação do Hospital da Figueira da Foz – seguia na ambulância, já que a grávida, que ia na 36ª semana de gravidez, tem um historial de desencadear partos rápidos e outro dos seus filhos também nasceu numa ambulância.
Para a bombeira, foi o primeiro parto a que assistiu numa ambulância e, por isso, uma experiência única: "Preferia ter chegado à maternidade, pois o bebé nasceria noutras condições, mas não houve tempo para isso e o parto ocorreu ao km 194 do IC2", contou, revelando que "o bebé é um menino e nasceu perfeitinho".
Os 55 quilómetros entre a Gala, onde a parturiente reside, e a Maternidade de Coimbra foram percorridos pela ambulância em marcha lenta, numa última tentativa de evitar a expulsão do bebé. Mas a bombeira depressa se apercebeu de que o parto estava iminente, pois "já se via a cabecita do bebé e a dilatação estava quase feita".
O bebé e a mãe estão bem de saúde, encontrando-se internados na Maternidade Bissaya Barreto, em Coimbra.
A PRIMEIRA VEZ
Este foi o primeiro parto ocorrido naquela ambulância de socorro do INEM, que está ao serviço dos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz desde Dezembro.
OITO PARTOS
Noutra ambulância de socorro dos Voluntários da Figueira da Foz, baptizada com o nome de ‘Senhora do Ó’, já nasceram oito bebés desde Dezembro de 2006.
OFERTA ESPECIAL
A ambulância ‘Senhora do Ó’ foi oferecida pelo Casino da Figueira da Foz, em virtude do encerramento do bloco de partos da Maternidade.
Já teve dois filhos dentro de ambulância
O quarto filho de uma mulher residente na Gala, Figueira da Foz, nasceu numa ambulância, a cinco minutos da Maternidade Bissaya Barreto, em Coimbra, na madrugada de ontem.
"A mãe teve duas contracções muito fortes que desencadearam o parto e só tivemos tempo de segurar o bebé", contou a bombeira Isabel Silva, dos Voluntários da Figueira da Foz.
O parto foi tão rápido que a ambulância nem chegou a parar", explicou Isabel Silva, elogiando o comportamento da parturiente, de 30 anos, que esteve sempre "muito calma e nunca gritou".
Para além da bombeira Isabel Silva, uma médica do INEM – da viatura médica de emergência e reanimação do Hospital da Figueira da Foz – seguia na ambulância, já que a grávida, que ia na 36ª semana de gravidez, tem um historial de desencadear partos rápidos e outro dos seus filhos também nasceu numa ambulância.
Para a bombeira, foi o primeiro parto a que assistiu numa ambulância e, por isso, uma experiência única: "Preferia ter chegado à maternidade, pois o bebé nasceria noutras condições, mas não houve tempo para isso e o parto ocorreu ao km 194 do IC2", contou, revelando que "o bebé é um menino e nasceu perfeitinho".
Os 55 quilómetros entre a Gala, onde a parturiente reside, e a Maternidade de Coimbra foram percorridos pela ambulância em marcha lenta, numa última tentativa de evitar a expulsão do bebé. Mas a bombeira depressa se apercebeu de que o parto estava iminente, pois "já se via a cabecita do bebé e a dilatação estava quase feita".
O bebé e a mãe estão bem de saúde, encontrando-se internados na Maternidade Bissaya Barreto, em Coimbra.
A PRIMEIRA VEZ
Este foi o primeiro parto ocorrido naquela ambulância de socorro do INEM, que está ao serviço dos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz desde Dezembro.
OITO PARTOS
Noutra ambulância de socorro dos Voluntários da Figueira da Foz, baptizada com o nome de ‘Senhora do Ó’, já nasceram oito bebés desde Dezembro de 2006.
OFERTA ESPECIAL
A ambulância ‘Senhora do Ó’ foi oferecida pelo Casino da Figueira da Foz, em virtude do encerramento do bloco de partos da Maternidade.
(in "Correio da Manhã" de hoje)
Ora aqui está um parto modernaço. Simplex.
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
Eu português me confesso
Tenho orgulho de ser português.
Mas neste momento sinto vergonha de Portugal.
(Não sei se me expliquei bem. Os sentimentos são sempre difíceis de explicar.)
Mas neste momento sinto vergonha de Portugal.
(Não sei se me expliquei bem. Os sentimentos são sempre difíceis de explicar.)
«Foi a ti que parti a perna?»
Sábado à tarde, na Marinha Grande.
A minha equipa defrontava o Marinhense.
O jogo aproximava-se do fim.
- Lembra-se de mim?...
Olhei-o.
- Sou o Baptista, aquele que se lesionou no ano passado.
- Ah! Olá! Já tinha perguntado por ti. Disseram-me que isso não está bem...
- Pois não. Recomecei a treinar nesta terça-feira, mas tive logo de parar. Os ligamentos cruzados não estão bem, estão fora do sítio.
(Baptista lesionou-se com gravidade há mais de 15 meses, num Vigor-Marinhense, disputado a 6 de Outubro de 2007. Foi transportado de ambulância para o Hospital dos Covões. Ali esteve alguns dias e foi operado. Encontrei-o em Maio de 2008, quando o Marinhense voltou a jogar em Fala. Acompanhou a equipa, mas ainda não treinava. No sábado passado, perguntei por ele a uns colegas que faziam aquecimento junto à vedação do campo. Contaram-me que estava a ver o jogo, na bancada, e que teria de ser novamente operado.)
No final dos jogos costumo colocar-me junto aos balenários, para ter a possibilidade de fazer fotos dos jogadores a saírem do relvado.
Era aí que estava quando o Baptista se me dirigiu.
E logo a seguir:
- Quem é o Girão?
- É o capitão, respondi.
O jogo acabou.
Os jogadores começaram a sair. Girão foi dos últimos a abandonar o campo.
- Girão, Girão! Sabes quem eu sou?
- Tu...
- Lembras-te da lesão?...
- Não me digas: foi a ti que parti a perna?
- Foste.
- Então como vai isso?
E lá estiveram os dois a conversar durante alguns momentos.
No final do diálogo, necessariamente breve, os dois jovens desejaram-se felicidades e despediram-se com um abraço.
E eu fiquei a pensar como o desporto pode aproximar as pessoas, mesmo em situações menos felizes.
A minha equipa defrontava o Marinhense.
O jogo aproximava-se do fim.
- Lembra-se de mim?...
Olhei-o.
- Sou o Baptista, aquele que se lesionou no ano passado.
- Ah! Olá! Já tinha perguntado por ti. Disseram-me que isso não está bem...
- Pois não. Recomecei a treinar nesta terça-feira, mas tive logo de parar. Os ligamentos cruzados não estão bem, estão fora do sítio.
(Baptista lesionou-se com gravidade há mais de 15 meses, num Vigor-Marinhense, disputado a 6 de Outubro de 2007. Foi transportado de ambulância para o Hospital dos Covões. Ali esteve alguns dias e foi operado. Encontrei-o em Maio de 2008, quando o Marinhense voltou a jogar em Fala. Acompanhou a equipa, mas ainda não treinava. No sábado passado, perguntei por ele a uns colegas que faziam aquecimento junto à vedação do campo. Contaram-me que estava a ver o jogo, na bancada, e que teria de ser novamente operado.)
No final dos jogos costumo colocar-me junto aos balenários, para ter a possibilidade de fazer fotos dos jogadores a saírem do relvado.
Era aí que estava quando o Baptista se me dirigiu.
E logo a seguir:
- Quem é o Girão?
- É o capitão, respondi.
O jogo acabou.
Os jogadores começaram a sair. Girão foi dos últimos a abandonar o campo.
- Girão, Girão! Sabes quem eu sou?
- Tu...
- Lembras-te da lesão?...
- Não me digas: foi a ti que parti a perna?
- Foste.
- Então como vai isso?
E lá estiveram os dois a conversar durante alguns momentos.
No final do diálogo, necessariamente breve, os dois jovens desejaram-se felicidades e despediram-se com um abraço.
E eu fiquei a pensar como o desporto pode aproximar as pessoas, mesmo em situações menos felizes.
(Refira-se que a lesão grave de Baptista foi fruto das contigências do próprio jogo. Baptista disputou um lance dividido e... teve azar. Só isso.)
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Paulo Rangel: 19 valores
Paulo Rangel e Alfredo Barroso, há instantes, no frente-a-frente da SIC-Notícias.
O deputado social-democrata "arrasou" o interlocutor e obriga-me, depois dos 18 valores desta tarde, a atribuir-lhe agora 19 valores.
Se fosse um combate de boxe, Rangel teria vencido por KO.
Ou melhor: vários KO.
O deputado social-democrata "arrasou" o interlocutor e obriga-me, depois dos 18 valores desta tarde, a atribuir-lhe agora 19 valores.
Se fosse um combate de boxe, Rangel teria vencido por KO.
Ou melhor: vários KO.
Recorte de última hora
(in "Jornal de Negócios")
ACTUALIZAÇÃO (às 20h10)
Mais informações aqui:
"Visão" diz que polícia inglesa considera Sócrates suspeito (SIC Notícias)
Toda a história das suspeitas sobre Sócrates (Sábado)
Polícia inglesa suspeita de José Sócrates (TVI)
Mais informações aqui:
"Visão" diz que polícia inglesa considera Sócrates suspeito (SIC Notícias)
Toda a história das suspeitas sobre Sócrates (Sábado)
Polícia inglesa suspeita de José Sócrates (TVI)
Paulo Rangel: 18 valores
Paulo Rangel, líder da bancada parlamentar do PSD, foi hoje extremamente duro com José Sócrates, na Assembleia da República, durante o debate quinzenal.
Não poupou nas palavras e atacou o primeiro-ministro directamente, centrando as críticas naquilo que mais faz sofrer Sócrates: a credibilidade.
Excelente. 18 valores.
Ler sobre o assunto
"Jornal de Notícias" - PSD acusa Governo de mentir quanto à autoria de estudo sobre educação
«O Governo encomendou um estudo por sua conta, que tem por base um relatório do Ministério da Educação, em que foram consultadas sete autarquias – seis do PS e a de Gondomar», criticou Paulo Rangel.
(Comentário meu – As seis autarquias do PS percebe-se porque foram escolhidas, agora a de Gondomar...)
Não poupou nas palavras e atacou o primeiro-ministro directamente, centrando as críticas naquilo que mais faz sofrer Sócrates: a credibilidade.
Excelente. 18 valores.
Ler sobre o assunto
"Jornal de Notícias" - PSD acusa Governo de mentir quanto à autoria de estudo sobre educação
«O Governo encomendou um estudo por sua conta, que tem por base um relatório do Ministério da Educação, em que foram consultadas sete autarquias – seis do PS e a de Gondomar», criticou Paulo Rangel.
(Comentário meu – As seis autarquias do PS percebe-se porque foram escolhidas, agora a de Gondomar...)
"A Grande Família" (segundo o Luiz)
Outra pérola de Luiz Carvalho:
«O pai arquitecto, a prima secretária, o primo publicitário, a namorada jornalista, o tio empresário, o amigo professor de inglês técnico, o outro amigo bancário, o irmão ao Sol, (...) a licenciatura dominical...
Há personalidades que ficam na História pelos seus grandes feitos.»
O primeiro comentário:
«Uma vida SimpleX.»
O segundo comentário:
«Portugal é feito disto mesmo (...) o primo, a cunhada, o padrinho, etc..
Vá ao Diário da República e verá que é mesmo assim.
Se consultarmos as listas partidárias também se vê estas redes familiares nos nomes dos militantes e candidatos.
Seja família sócrates ou outra.
Até no ter um nome é preciso sorte. O nome determina a cunha, o tacho ....
O que quer dizer que a Democracia não mudou o que se passava no Regime do Estado Novo.»
O terceiro comentário:
«(...) o O Salazar podia ter muitos defeitos, mas reconheço-lhe honestidade e patriotismo (...).»
«O pai arquitecto, a prima secretária, o primo publicitário, a namorada jornalista, o tio empresário, o amigo professor de inglês técnico, o outro amigo bancário, o irmão ao Sol, (...) a licenciatura dominical...
Há personalidades que ficam na História pelos seus grandes feitos.»
O primeiro comentário:
«Uma vida SimpleX.»
O segundo comentário:
«Portugal é feito disto mesmo (...) o primo, a cunhada, o padrinho, etc..
Vá ao Diário da República e verá que é mesmo assim.
Se consultarmos as listas partidárias também se vê estas redes familiares nos nomes dos militantes e candidatos.
Seja família sócrates ou outra.
Até no ter um nome é preciso sorte. O nome determina a cunha, o tacho ....
O que quer dizer que a Democracia não mudou o que se passava no Regime do Estado Novo.»
O terceiro comentário:
«(...) o O Salazar podia ter muitos defeitos, mas reconheço-lhe honestidade e patriotismo (...).»
(in "Instante Fatal")
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Mesquita e o futebol
Mesquita Machado chegou agora à conclusão que o futebol português é uma mentira.
Eu já cheguei a essa conclusão há muito tempo.
Eu já cheguei a essa conclusão há muito tempo.
José Sócrates por Luiz Carvalho
«O problema de Sócrates é que a sua vidinha está cheia de episódios de lana caprina, que no fundo revelam bem o seu patamar cultural e técnico (começando no inglês e passando pelo Técnico), um curriculum medíocre, também tipico dos dias que correm: o tempo dos pequenos de espírito triunfarem mais pelas manobras do engraxatório, da reverência ao chefinho, tudo embrulhado num permanente assustado perfil.
Este caso até nem deve ser nenhum escândalo. Nem acredito em corrupção, embora eu ainda esteja naquela fase em que acredito no Pai Natal, apesar de estar a tentar curar-me. O que é grave em tudo isto, é o lado miserável de espectáculo que Sócrates dá: arma-se em vítima, evoca os malandros do costume, e ele é um santo que gosta dos portugueses, da classe média, dos professores, do alcatrão, da velocidade, e soube honrar os justos e profundos anseios da comunidade gay, a civil e agora a prisioneira.»
Este caso até nem deve ser nenhum escândalo. Nem acredito em corrupção, embora eu ainda esteja naquela fase em que acredito no Pai Natal, apesar de estar a tentar curar-me. O que é grave em tudo isto, é o lado miserável de espectáculo que Sócrates dá: arma-se em vítima, evoca os malandros do costume, e ele é um santo que gosta dos portugueses, da classe média, dos professores, do alcatrão, da velocidade, e soube honrar os justos e profundos anseios da comunidade gay, a civil e agora a prisioneira.»
(in "Instante fatal", o blogue de Luiz Carvalho)
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
Freeport na televisão
Um jornalista: Mário Crespo.
Um ministro: Pedro Silva Pereira.
Uma entrevista.
A sério.
Na SIC.
(Se bem percebi, depois do tio e do primo, agora entrou na "estória" uma prima. Portugal é mesmo um país pequenino...)
Um ministro: Pedro Silva Pereira.
Uma entrevista.
A sério.
Na SIC.
(Se bem percebi, depois do tio e do primo, agora entrou na "estória" uma prima. Portugal é mesmo um país pequenino...)
domingo, 25 de janeiro de 2009
Futebol à portuguesa
«Sábado, um golo irregular do uruguaio Cristian Rodriguez e duas ou três grandes penalidades não marcadas a favor do Sporting de Braga empurraram o FC Porto para a vitória na “pedreira” (2-0) e o sétimo título consecutivo de “campeão de Inverno”.
No penúltimo encontro da 15ª e última jornada da primeira volta, Rodriguez marcou aos 20 minutos, depois de um fora-de-jogo de Hulk não assinalado e, aos 31, o argentino Lisandro Lopez estabeleceu o resultado final, após falha da defesa “arsenalista”.
Depois, na segunda parte, Cissokho fez falta sobre Alan, Helton carregou Meyong e Guarin colocou o braço na bola, sempre na área, mas o árbitro Paulo Costa nada assinalou, pelo que o FC Porto ultrapassou, de uma assentada, os dois “grandes” de Lisboa, que empataram e estão agora a um ponto dos “dragões”».
(comentário da Agência Lusa)
Comento eu: ainda querem que vá ao futebol?!
Os últimos primeiros-ministros de Portugal
Não temos tido sorte com os últimos primeiros-ministros.
A vários títulos.
Noutro dia, na televisão, alguém dizia que «um fugiu, outro arranjou melhor emprego e outro foi despedido».
E agora temos um de que, naturalmente, não conhecemos o futuro; ou seja, como vai acabar.
(La Palisse não escreveria melhor...)
Olhando para trás, é fácil concluir que a situação agrava-se em cada Governo que passa.
O de Santana Lopes, por exemplo, ficou para a História pelas trapalhadas.
Mas o actual tem no seu historial um número bem maior das ditas trapalhadas, tantas que já nos esquecemos da maioria delas.
Ainda se recordam do deserto existente a sul do Tejo, do computador dito português, do aeroporto na Ota, do orçamento irreal, da crise que não chegaria a Portugal?...
Em termos de trapalhadas, nenhum outro ganha ao actual Governo.
José Sócrates, que terá tido o sonho de figurar na História Política de Portugal como um grande reformador, ficará talvez conhecido como o primeiro-ministro mais azarento de sempre. Em três anos à frente do Governo já soma outros tantos grandes azares. Teve o azar de se falar nele por causa da licenciatura naquela universidade que já fechou as portas, teve o azar de se falar nele por causa daquelas casas-tipo-maison na zona da Guarda e, agora, está a ter o azar de se falar nele por causa daquela aprovação do Freeport a três dias das eleições.
É muito azar junto.
A vários títulos.
Noutro dia, na televisão, alguém dizia que «um fugiu, outro arranjou melhor emprego e outro foi despedido».
E agora temos um de que, naturalmente, não conhecemos o futuro; ou seja, como vai acabar.
(La Palisse não escreveria melhor...)
Olhando para trás, é fácil concluir que a situação agrava-se em cada Governo que passa.
O de Santana Lopes, por exemplo, ficou para a História pelas trapalhadas.
Mas o actual tem no seu historial um número bem maior das ditas trapalhadas, tantas que já nos esquecemos da maioria delas.
Ainda se recordam do deserto existente a sul do Tejo, do computador dito português, do aeroporto na Ota, do orçamento irreal, da crise que não chegaria a Portugal?...
Em termos de trapalhadas, nenhum outro ganha ao actual Governo.
José Sócrates, que terá tido o sonho de figurar na História Política de Portugal como um grande reformador, ficará talvez conhecido como o primeiro-ministro mais azarento de sempre. Em três anos à frente do Governo já soma outros tantos grandes azares. Teve o azar de se falar nele por causa da licenciatura naquela universidade que já fechou as portas, teve o azar de se falar nele por causa daquelas casas-tipo-maison na zona da Guarda e, agora, está a ter o azar de se falar nele por causa daquela aprovação do Freeport a três dias das eleições.
É muito azar junto.
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