sexta-feira, 31 de outubro de 2008
Serão na "Democrática"
Ontem à noite, n'A Democrática, ouviram-se fados de Coimbra, por iniciativa do Carlos Carranca.
Uma centena de alunos (quase todos... alunas) da Escola Superior de Educação Almeida Garrett, de Lisboa, ficou a conhecer um pouco mais da "alma coimbrã".
A foto, de Octávio Sérgio, mostra elementos dos grupos "Pardalitos do Mondego" e "Raízes de Coimbra" a entoarem em conjunto A Trova do Vento Que Passa.
Foi assim que terminou um serão agradável, que contou com a presença de alguns "convidados especiais" - Jorge Castilho, Manuel António (o da "Bola de Prata") e Mário Campos, entre outros.
Entoar "A Trova" foi uma forma emblemática de encerrar o convívio.
Hoje como ontem, «há sempre alguém que resiste / há sempre alguém que diz não».
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
Boa pergunta
Um anónimo (mas amigo...) deixou esta mensagem na caixa de comentários:
«Amigo Mário, quando será possivel visitar o seu Blog sem interferências de spam?».
Ora aqui está uma boa pergunta.
Também gostaria de saber o que devo fazer para eliminar essa praga.
Pode alguém ajudar-me?
PS - Uma forma de contornar o problema é utilizar o navegador Firefox e em "Preferências / Conteúdo" activar a opção "Bloquear as janelas de popup". É um descanso: nunca mais há janelinhas a abrir, quer na "Página" quer em todos os outros "sites"!
Magalhães dos pobres
Imagem captada na Feira de Gastronomia de Santarém, de acordo com o que se pode ler aqui.
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
Cartão do Contribuinte no país do "Simplex": 9 meses de espera! Uma vergonha!!!
O cidadão que pediu o Cartão do Contribuinte em Fevereiro ainda continua à espera que as Finanças lho enviem.
Primeiro, passaram-lhe uma guia válida por 3 meses.
Agora, sempre que precisa de comprovar a sua situação fiscal, é-lhe passada uma guia válida por um mês!
Os prejuízos são evidentes: tempo e dinheiro perdido, incómodos vários, transportes até às repartições de Finanças, telefonemas...
E ninguém é responsável?
Há cerca de um mês, contactados os serviços centrais do Ministério das Finanças, soube-se que não são emitidos cartões de contribuinte desde Março!!!
Na semana passada, em novo contacto com os mesmos serviços, um diligente funcionário sugeriu que o cidadão reclame por escrito e forneceu dois endereços de e-mail para o efeito.
«Vamos a isso, reclame!», repetiu, uma vez e outra, o funcionário.
Este é o Portugal real de 2008.
O outro, que anda pelos jornais e televisões, é propaganda.
Primeiro, passaram-lhe uma guia válida por 3 meses.
Agora, sempre que precisa de comprovar a sua situação fiscal, é-lhe passada uma guia válida por um mês!
Os prejuízos são evidentes: tempo e dinheiro perdido, incómodos vários, transportes até às repartições de Finanças, telefonemas...
E ninguém é responsável?
Há cerca de um mês, contactados os serviços centrais do Ministério das Finanças, soube-se que não são emitidos cartões de contribuinte desde Março!!!
Na semana passada, em novo contacto com os mesmos serviços, um diligente funcionário sugeriu que o cidadão reclame por escrito e forneceu dois endereços de e-mail para o efeito.
«Vamos a isso, reclame!», repetiu, uma vez e outra, o funcionário.
Este é o Portugal real de 2008.
O outro, que anda pelos jornais e televisões, é propaganda.
domingo, 26 de outubro de 2008
Futebol à portuguesa
Duas reflexões sobre o fim-de-semana futebolístico.
1. José Mota (agora treinador do Leixões) não se referiu ao golo anulado à sua equipa frente ao FC Porto.
2. Rui Costa demonstrou no Benfica-Naval que há árbitros sem a categoria desejável no escalão principal.
1. José Mota (agora treinador do Leixões) não se referiu ao golo anulado à sua equipa frente ao FC Porto.
2. Rui Costa demonstrou no Benfica-Naval que há árbitros sem a categoria desejável no escalão principal.
Derrota em Loures
A minha equipa foi derrotada ontem em Loures por 3-0 (0-0 ao intervalo).
O jogo foi marcado por um facto insólito: o árbitro permitiu que, durante 90 minutos, um porco (*) andasse dentro das quatro linhas.
O jogo foi marcado por um facto insólito: o árbitro permitiu que, durante 90 minutos, um porco (*) andasse dentro das quatro linhas.
(*) jogador que cospe no rosto dos adversários.
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