sábado, 2 de setembro de 2006

Leitura

"Valentim Loureiro não respeita nada nem ninguém e essa falta de consideração pelas pessoas, pelos seus colaboradores directos, desagua no futebol profissional como uma torrente de lama. Ele - aparentemente recuperado do Apito Dourado - não o percebe, claro, mas é assim. Uma tristeza!".
(João Marcelino, in "Record DEZ")

sexta-feira, 1 de setembro de 2006

Audiência clandestina?

Fui consultar a "agenda" do Secretário de Estado da Juventude e do Desporto.
A informação está no "site":










(clique na imagem para ampliar)

Falta cá o encontro com Gilberto Madaíl e Valentim Loureiro, não falta?

Loureiro

Valentim Loureiro à porta da Secretaria de Estado da Juventude e do Desporto, agora mesmo, em directo na SIC.
Um "momento forte" televisivo: esgares, voz alta (quase gritos), gestos largos.

Conversas de café (2)

Diz um terceiro:
- Se eu mandasse, era assim: o Belenenses descia porque desceu, o Gil Vicente descia por ter ido para os tribunais e quem subia à 1.ª era o Leixões.
Dizem os outros dois:
- Isso é que era.

Conversas de café (1)

Acabei agora mesmo de ouvir este diálogo no café...
Diz um:
- Então este ano não vamos ter equipas portuguesas nas competições europeias?
Diz outro:
- Vamos, vamos... Mas se proibirem, vamos a Barcelos e partimos aquilo tudo.

quinta-feira, 31 de agosto de 2006

Fim de linha









"O Independente" chega amanhã ao fim.
É sempre triste ver fechar um jornal.
Neste caso concreto, à tristeza junta-se a ironia: o jornal onde mais se criticou a actividade política de Cavaco Silva encerra quando este acaba de ser eleito Presidente da República.
"É a vida", diria outro.

terça-feira, 29 de agosto de 2006

RTP ai, ai...

São 16h35 de terça-feira, dia 29 de Agosto.
Na minha frente, o televisor.
Inesperadamente, no canal 2 da RTP anunciam uma série de iniciativas no distrito de Coimbra: Festas da Rainha Santa (em Coimbra), Feira do Mel (na Lousã) e Expofacic (em Cantanhede).
Mas... já estamos em Agosto e aqueles acontecimentos tiveram lugar em Julho!
É nestas alturas que sinto que o dinheiro dos meus impostos é muito mal gasto.

Queixinhas

Começou (ao pé coxinho) o campeonato nacional de futebol.
E já há queixas.
No sábado, o presidente Loureiro e o técnico Barny "atiraram-se" ao árbitro do Sporting-Boavista.
Não vi nada que justificasse tais protestos. Talvez seja... estratégia.

segunda-feira, 28 de agosto de 2006

Co-incineração... porquê?

Acabo de ler no "Público on-line" este título:

Ministro do Ambiente: Câmara de Coimbra usa "o terror das pessoas para fins políticos"

Não consegui resistir a vir aqui, à Página, e escrever umas linhas dedicadas a este ministro.

Assim: senhor ministro (e, já agora, senhor primeiro-ministro), não é uma questão de terror, é uma questão de justiça. Em Coimbra porquê? Responda, que até hoje ninguém o fez.
Repito a pegunta: em Coimbra porquê?

Vamos agora à questão da saúde da comunidade.
"Aquilo" é inócuo?
Então, porquê Coimbra? O lógico é mandar co-incinerar nas zonas onde os detritos são produzidos. Fica mais económico (o país não está com dificuldades?) e evita-se fazer passear os resíduos pelo país.
Por exemplo, a zona de Lisboa tem uma fábrica em Alhandra. É aí mesmo ao lado.
Ora aqui está uma escolha que parece ser mais correcta.

Mais uma vez, a pergunta: em Coimbra porquê?

(Cada vez gosto mais de recordar a história do responsável pela construção do Mosteiro da Batalha. Grande homem!)


PS - Nem de propósito. Acabei de publicar este texto e ouço na TSF que a auto-estrada Lisboa-Porto está cortada devido ao despiste de um camião-cisterna. E se o camião estivesse carregado de lixo tóxico?...