Vital Moreira foi apresentado no Congresso do PS.
Vital Moreira foi apresentado em Coimbra.
Vital Moreira foi apresentado em Viseu.
Vital Moreira é amanhã apresentado no Porto.
sábado, 4 de abril de 2009
sexta-feira, 3 de abril de 2009
Alberto Costa em Macau
Recebo todas as semanas "O Clarim - semanário católico de Macau".
Na edição de 27 de Março, que agora chegou, vem publicado um texto sobre o ministro da Justiça português, Alberto Costa, que se encontra em visita oficial a Macau e à China.
Vale a pena lê-lo.
Na edição de 27 de Março, que agora chegou, vem publicado um texto sobre o ministro da Justiça português, Alberto Costa, que se encontra em visita oficial a Macau e à China.
Vale a pena lê-lo.
O caso Freeport
«O caso Freeport é um caso de justiça, mas quer como caso em si, envolvendo a possibilidade de ilegalidades ou crimes, quer como caso em que a justiça e os seus procedimentos podem estar em causa, quer como caso ético-político, quer como caso de liberdade de imprensa, deve ser discutido sem ambiguidades, pelo seu papel central na vida pública portuguesa. Ele existe, move-se e é decisivo para a nossa sanidade pública. Colocá-lo debaixo do tapete, enchê-lo de medos, de sussurros, de silêncios, de incomodidades, deixará Portugal envenenado por muitos e bons anos.»
(Pacheco Pereira no "Abrupto")
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Portugal está podre
Assistir actualmente aos noticiários televisivos é confirmar a ideia de que o país está podre.
Começa a ser tempo de acabar com este estado de coisas.
Como? Prendendo quem deve ser preso, punindo quem deve ser punido, afastando quem deve ser afastado, correr com a "malta" que desde a década de 70 se sentou à "mesa do Orçamento" e não quer largar os "tachos", chamar outros protagonistas, dar lugar aos jovens e definir padrões ético-legais muito mais exigentes.
Ao mesmo tempo, é tempo de acabar com nomeações de amigalhaços, concursos à medida, gastos sem controlo, salários escandalosos, obras sumptuosas, despesas de representação, empresas públicas e municipais sem justificação, repartição familiar de cargos públicos, projectos faraónicos, e..., e..., e....
Estou farto disto. E desta gente.
Começa a ser tempo de acabar com este estado de coisas.
Como? Prendendo quem deve ser preso, punindo quem deve ser punido, afastando quem deve ser afastado, correr com a "malta" que desde a década de 70 se sentou à "mesa do Orçamento" e não quer largar os "tachos", chamar outros protagonistas, dar lugar aos jovens e definir padrões ético-legais muito mais exigentes.
Ao mesmo tempo, é tempo de acabar com nomeações de amigalhaços, concursos à medida, gastos sem controlo, salários escandalosos, obras sumptuosas, despesas de representação, empresas públicas e municipais sem justificação, repartição familiar de cargos públicos, projectos faraónicos, e..., e..., e....
Estou farto disto. E desta gente.
O castigo de Lisandro
«Expurgando clubismos e fanatismos (o que vai dar ao mesmo), ficou claro que o argentino simulou, e bem, a grande penalidade que permitiu ao FC Porto reduzir os danos na recepção ao Benfica.
Ora, tardou ainda um pouco até cairmos na real e percebermos que no Regulamento Disciplinar da Liga foi introduzida uma alínea que pune este tipo de situações, no caso de o árbitro considerar que foi enganado pelo jogador. Fomos todos enganados. Para uns, bem. Para outros, mal.O problema é que a lei existe e se existe é para ser aplicada.
Foi o que fez mais uma vez a CD da Liga. Esta CD que tanto incomoda porque, ao contrário de outras, não navega ao sabor dos interesses particulares do clube. Em síntese, não cai na tentação do tráfico de influência - e delibera!»
Ora, tardou ainda um pouco até cairmos na real e percebermos que no Regulamento Disciplinar da Liga foi introduzida uma alínea que pune este tipo de situações, no caso de o árbitro considerar que foi enganado pelo jogador. Fomos todos enganados. Para uns, bem. Para outros, mal.O problema é que a lei existe e se existe é para ser aplicada.
Foi o que fez mais uma vez a CD da Liga. Esta CD que tanto incomoda porque, ao contrário de outras, não navega ao sabor dos interesses particulares do clube. Em síntese, não cai na tentação do tráfico de influência - e delibera!»
(excerto de um excelente texto de Eugénio Queirós no "Bola na Área")
Sócrates: um homem inocente
«Calúnia, intriga, inveja e mal-dizer», foram hoje palavras usadas por Mário Soares e Alberto Martins em defesa de José Sócrates. Ontem, foi Jorge Coelho a tirar o capacete das obras e a vestir o seu ex-fato de político para dizer que o Caso Freeport estava a pôr em causa o Estado de Direito. E até João Cravinho, um anti-Sócrates assumido e que se tem notabilizado como um arauto da anti-corrupção veio a público defender o seu rival. Portanto, Sócrates não está nada só neste imbróglio que parece não ter fim.Pelo contrário: o ex-bombeiro de serviço do PS voltou a ligar a sirene e Soares até foi buscar a imprensa como mãe de todos os males de Sócrates.
Não se percebe porque precisa um homem inocente de tantos anjos da guarda à sua volta e logo todos no dia 1 de Abril.»
Não se percebe porque precisa um homem inocente de tantos anjos da guarda à sua volta e logo todos no dia 1 de Abril.»
(Luiz Carvalho, no "Instante fatal")
quarta-feira, 1 de abril de 2009
Jornal sem anúncios de garotas
«O 24 Horas vai deixar de ter anúncios relax», assegura Pedro Tadeu, director do diário da Controlinveste em declarações ao M&P.
Pedro Tadeu justifica esta decisão com a vontade de com o reformulado 24 Horas o título chegar a um público mais classe A/B e C1 e que não se identifica com este tipo de anúncio.
A saída dos pequenos anúncios ‘relax’ do jornal, significa o desaparecimento de meia página diária, paga a preços de tabela, assegura, e que representava um «montante relevante» de receita para o jornal, assegura, sem no entanto avançar o valor em questão.
Com a reformulação do jornal, em termos de formato, mas também de conteúdos editoriais, Pedro Tadeu, considera que poderá atrair «um conjunto de anunciantes que faziam campanhas nos outros títulos de imprensa e que não nos incluíam».
Pedro Tadeu justifica esta decisão com a vontade de com o reformulado 24 Horas o título chegar a um público mais classe A/B e C1 e que não se identifica com este tipo de anúncio.
A saída dos pequenos anúncios ‘relax’ do jornal, significa o desaparecimento de meia página diária, paga a preços de tabela, assegura, e que representava um «montante relevante» de receita para o jornal, assegura, sem no entanto avançar o valor em questão.
Com a reformulação do jornal, em termos de formato, mas também de conteúdos editoriais, Pedro Tadeu, considera que poderá atrair «um conjunto de anunciantes que faziam campanhas nos outros títulos de imprensa e que não nos incluíam».
(Meios e Publicidade)
Aqui está uma decisão de bom gosto.
O dinheiro não pode ser medida para todas as coisas.
O dinheiro não pode ser medida para todas as coisas.
Mentiras do 1.º de Abril
Tema(s):
1 de Abril,
A Bola,
António Boronha,
Benfica,
FC Porto,
jornalismo,
Record,
Sporting
terça-feira, 31 de março de 2009
Debate interrompido
Aguentei meia hora de debate entre Augusto Santos Silva (PS) e Nuno Morais Sarmento (PSD) na TVI24.
Acabei por desistir quando o social-democrata disse que em 2008 os assaltos a bancos e os assaltos a bombas de gasolina aumentaram para o dobro e o socialista disse que o aumento da criminalidade teve a ver com a violência doméstica.
Desliguei. (Ou seja, desliguei-os.)
Acabei por desistir quando o social-democrata disse que em 2008 os assaltos a bancos e os assaltos a bombas de gasolina aumentaram para o dobro e o socialista disse que o aumento da criminalidade teve a ver com a violência doméstica.
Desliguei. (Ou seja, desliguei-os.)
E depois do adeus
Em Junho, foi o adeus ao Europeu nos quartos-de-final.
No sábado passado, foi o adeus ao Mundial ainda na fase de qualificação.
Já são adeus que bastem.
Esperemos que hoje não seja o adeus a mais qualquer coisa...
Mondeguinas: um prazer
Portugal, 2009: excelente análise
O que menos queria era um país ordinário e mesquinho, de novos-ricos e de gente trabalhadora à beira do limiar da pobreza. É o país das rotundas e da capital do móvel!!
De gestores que andaram anos a jogar em casinos da alta finança, de carreiristas, de gente sem brio nem sentido profissional. Nunca imaginei um país de políticos sem missão, nem ideologia, nem modelo. Nunca pensei que a democracia fosse apenas e só a legitimação nas urnas do oportunismo e da corrupção.
Portanto: chegado aqui, em Abril, passados não sei quantos anos sobre uma revolução que foi uma ópera bufa total, a desilusão é evidente.
Ao entrar no IKEA reencontro sempre parte desse meu sonho de adolescente. Bom gosto, racionalidade, economia de meios, sentido de serviço ao cidadão, preços decentes, serenidade, cultura de empresa. Um modo de vida.
Não é por acaso que é uma das empresas que está a passar ao lado da crise. Tem um patrão forte e que não alinhou em engenharias financeiras para crescer. Apostou no trabalho, na qualidade.
A fortuna não lhe subiu à cabeça. Anda de autocarro, dorme em residenciais, e acompanha tudo a par e passo na empresa. As empresas são como os países e vice-versa. Não acham?
De gestores que andaram anos a jogar em casinos da alta finança, de carreiristas, de gente sem brio nem sentido profissional. Nunca imaginei um país de políticos sem missão, nem ideologia, nem modelo. Nunca pensei que a democracia fosse apenas e só a legitimação nas urnas do oportunismo e da corrupção.
Portanto: chegado aqui, em Abril, passados não sei quantos anos sobre uma revolução que foi uma ópera bufa total, a desilusão é evidente.
Ao entrar no IKEA reencontro sempre parte desse meu sonho de adolescente. Bom gosto, racionalidade, economia de meios, sentido de serviço ao cidadão, preços decentes, serenidade, cultura de empresa. Um modo de vida.
Não é por acaso que é uma das empresas que está a passar ao lado da crise. Tem um patrão forte e que não alinhou em engenharias financeiras para crescer. Apostou no trabalho, na qualidade.
A fortuna não lhe subiu à cabeça. Anda de autocarro, dorme em residenciais, e acompanha tudo a par e passo na empresa. As empresas são como os países e vice-versa. Não acham?
(Luiz Carvalho, no indispensável "Instante fatal")
À deriva, navegando na Net
A Internet tem destas coisas...
Depois do almoço, fui aos "blogues habituais" à procura de novidades.
Num "salto", cheguei ao da Iolanda, que me redireccionou para um sítio que... nem sei como explicar. Leiam e compreenderão.
Aproveitei. "A Página do Mário" tem música (no lado direito) a partir de hoje. Em homenagem à Tânia.
Depois do almoço, fui aos "blogues habituais" à procura de novidades.
Num "salto", cheguei ao da Iolanda, que me redireccionou para um sítio que... nem sei como explicar. Leiam e compreenderão.
Aproveitei. "A Página do Mário" tem música (no lado direito) a partir de hoje. Em homenagem à Tânia.
segunda-feira, 30 de março de 2009
Câmara de Coimbra compra portáteis a 1.200 euros
Ao que parece, a Câmara Municipal de Coimbra comprou computadores portáteis para os vereadores.
Segundo li na blogosfera, trata-se de computadores Toshiba, modelo "Portégé M750", cujo preço ronda os 1.200 euros.
A pergunta: para que é que os vereadores necessitam de um computador deste valor?
Eu comprei um Toshiba no último Natal, o modelo "A300-1|4", por metade daquele preço e posso garantir que é uma "bomba"!
Repito a pergunta: para que é que os vereadores necessitam de um computador daquele valor?
E faço outra: é lógico que uma Câmara que ainda há pouco tempo teve de aprovar um empréstimo de milhões gaste o dinheiro público nestes luxos?
Termino com a "tal" pergunta: para que é que os vereadores necessitam de um computador daquele valor?
(É tempo de os contribuintes começarem a questionar directamente aqueles que gerem o nosso dinheiro. Eles têm o poder de aumentar os impostos, mas nós temos o dever de questionar como gastam o dinheiro. O nosso dinheiro.)
Segundo li na blogosfera, trata-se de computadores Toshiba, modelo "Portégé M750", cujo preço ronda os 1.200 euros.
A pergunta: para que é que os vereadores necessitam de um computador deste valor?
Eu comprei um Toshiba no último Natal, o modelo "A300-1|4", por metade daquele preço e posso garantir que é uma "bomba"!
Repito a pergunta: para que é que os vereadores necessitam de um computador daquele valor?
E faço outra: é lógico que uma Câmara que ainda há pouco tempo teve de aprovar um empréstimo de milhões gaste o dinheiro público nestes luxos?
Termino com a "tal" pergunta: para que é que os vereadores necessitam de um computador daquele valor?
(É tempo de os contribuintes começarem a questionar directamente aqueles que gerem o nosso dinheiro. Eles têm o poder de aumentar os impostos, mas nós temos o dever de questionar como gastam o dinheiro. O nosso dinheiro.)
Assim vai o país
«O arquivamento do processo Freeport, no todo ou em parte, está a ser discutido pela hierarquia do Ministério Público e os magistrados que lideram a investigação têm sido pressionados para fechar o caso.»
«Multado duas vezes num minuto - Diz que quando estava a ser autuado por uma patrulha da GNR - e acabava dos respectivos 120 euros da multa, às 9.14 horas - chegaram outros dois guardas, que copiaram dos colegas os dados do condutor, e avisaram-no que o iam multar pelo mesmo motivo. Oito dias depois, recebeu, em casa, a segunda multa, passada às 9.15 horas.»
«O programa e-escolas vai contribuir este ano com 100 milhões de euros para as receitas dos operadores móveis, qualquer coisa como 3% do total, afirmou ontem António Carrapatoso, presidente da Vodafone.»
«Multado duas vezes num minuto - Diz que quando estava a ser autuado por uma patrulha da GNR - e acabava dos respectivos 120 euros da multa, às 9.14 horas - chegaram outros dois guardas, que copiaram dos colegas os dados do condutor, e avisaram-no que o iam multar pelo mesmo motivo. Oito dias depois, recebeu, em casa, a segunda multa, passada às 9.15 horas.»
«O programa e-escolas vai contribuir este ano com 100 milhões de euros para as receitas dos operadores móveis, qualquer coisa como 3% do total, afirmou ontem António Carrapatoso, presidente da Vodafone.»
Praça da República (28 de Março)
Praça da República 28 de Março
Video sent by campeaoemdirecto
Com moderação de Luís Santos, Mário Martins e Mário Campos são os convidados de mais um “Praça da República”, programa gravado no Hotel D. Luís (Coimbra) e emitido pela Rádio Regional do Centro (96.2 fm) a 28/03/2009.
Imagem e edição: Geraldo Barros.
Mais vídeos em www.campeaoemdirecto.com.
domingo, 29 de março de 2009
Académica: não há insubstituíveis...
«Não há ninguém insubstituível!».
Esta é uma das frases que mais me irrita.
Na minha vida profissional já a ouvi algumas vezes, quando pretendi demonstrar a superiores hierárquicos que a saída de um colaborador resultaria em prejuízo para a empresa.
«Não há ninguém insubstituível!».
Uma vez, já farto de ouvir esta frase, respondi assim:
- Tem razão, não há insubstituíveis. O Benfica continua a jogar com 11, só que não tem Eusébio.
E gostei tanto da resposta que, a partir daí, passei a utilizá-la sempre em situações semelhantes.
E vem isto a propósito de quê?, perguntará que lê este texto.
Explico...
Neste fim-de-semana, o Departamento de Formação da Académica/OAF organizou um seminário sobre Psicologia do Desporto, que segundo acabo de ler num blogue teve cerca de 60 participantes. Começou por estar previsto para o Auditório da Reitoria da Universidade e acabou por ser transferido para o auditório do Estádio do Calhabé.
Há escassos meses atrás, o mesmo Departamento de Formação da Académica/OAF organizou um outro seminário, que teve várias centenas de participantes - obrigando, mesmo, à transferência do local de realização do auditório do Estádio do Calhabé para o Auditório da Reitoria da Universidade. Um sucesso estrondoso!
Claro que ninguém é insubstituível.
Mas será que a equipa que organizou o seminário deste fim-de-semana era rigorosamente igual à que organizou o outro seminário?
Se calhar, faltava lá uma pessoa...
Esta é uma das frases que mais me irrita.
Na minha vida profissional já a ouvi algumas vezes, quando pretendi demonstrar a superiores hierárquicos que a saída de um colaborador resultaria em prejuízo para a empresa.
«Não há ninguém insubstituível!».
Uma vez, já farto de ouvir esta frase, respondi assim:
- Tem razão, não há insubstituíveis. O Benfica continua a jogar com 11, só que não tem Eusébio.
E gostei tanto da resposta que, a partir daí, passei a utilizá-la sempre em situações semelhantes.
E vem isto a propósito de quê?, perguntará que lê este texto.
Explico...
Neste fim-de-semana, o Departamento de Formação da Académica/OAF organizou um seminário sobre Psicologia do Desporto, que segundo acabo de ler num blogue teve cerca de 60 participantes. Começou por estar previsto para o Auditório da Reitoria da Universidade e acabou por ser transferido para o auditório do Estádio do Calhabé.
Há escassos meses atrás, o mesmo Departamento de Formação da Académica/OAF organizou um outro seminário, que teve várias centenas de participantes - obrigando, mesmo, à transferência do local de realização do auditório do Estádio do Calhabé para o Auditório da Reitoria da Universidade. Um sucesso estrondoso!
Claro que ninguém é insubstituível.
Mas será que a equipa que organizou o seminário deste fim-de-semana era rigorosamente igual à que organizou o outro seminário?
Se calhar, faltava lá uma pessoa...
Lendo os diários de Coimbra
Acredito que «ler jornais é saber mais».
Mas nem sempre...
No sábado, o Diário As Beiras informava na página 33 que a Académica vencera na véspera o Covilhã, em jogo-treino, por 1-0, com um golo de Madej «logo aos cinco minutos de jogo».
O Diário de Coimbra, por seu lado, referia na página 21 que Briosa triunfara por 1-0 e que o golo tinha sido apontado por Fontes aos 2 minutos.
Não é grave, mas o leitor fica sem saber o que realmente aconteceu.
Mais "engraçado", no entanto, é um texto do "Diário de Coimbra", na página 24. Titula o jornal que «Ricardo Leal dos Santos cumpriu parte dos objectivos» no Abu Dhabi Desert Challenge, legendando uma foto com a informação que «o piloto de Coimbra terminou a prova nos Emirados Árabes Unidos».
Sim, terminou a prova - o que é bom.
Mas em que lugar?, interroga-se o leitor.
Lêem-se e relêem-se as 47 linhas de texto e... nada. Não está a informação essencial numa competição desportiva: o resultado.
Felizmente, hoje há Internet e a informação circula com rapidez.
Está aqui: Leal dos Santos ficou no 15.º lugar (último), a 82 horas e 10 minutos de diferença do 1.º classificado.
É por estas e por outras que os jornais (e não apenas os de Coimbra) vão perdendo leitores.
Mas nem sempre...
No sábado, o Diário As Beiras informava na página 33 que a Académica vencera na véspera o Covilhã, em jogo-treino, por 1-0, com um golo de Madej «logo aos cinco minutos de jogo».
O Diário de Coimbra, por seu lado, referia na página 21 que Briosa triunfara por 1-0 e que o golo tinha sido apontado por Fontes aos 2 minutos.
Não é grave, mas o leitor fica sem saber o que realmente aconteceu.
Mais "engraçado", no entanto, é um texto do "Diário de Coimbra", na página 24. Titula o jornal que «Ricardo Leal dos Santos cumpriu parte dos objectivos» no Abu Dhabi Desert Challenge, legendando uma foto com a informação que «o piloto de Coimbra terminou a prova nos Emirados Árabes Unidos».
Sim, terminou a prova - o que é bom.
Mas em que lugar?, interroga-se o leitor.
Lêem-se e relêem-se as 47 linhas de texto e... nada. Não está a informação essencial numa competição desportiva: o resultado.
Felizmente, hoje há Internet e a informação circula com rapidez.
Está aqui: Leal dos Santos ficou no 15.º lugar (último), a 82 horas e 10 minutos de diferença do 1.º classificado.
É por estas e por outras que os jornais (e não apenas os de Coimbra) vão perdendo leitores.
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