sexta-feira, 27 de outubro de 2006

Dia diferente

Hoje era testemunha num julgamento. Passei o dia no tribunal, das 9 às 17. Tenho de voltar no dia 22.
Como tinha em mãos um trabalho urgente, para entregar ainda hoje ou amanhã de manhã, cheguei à Redacção por volta das 18h30 e... cá estou.
Fui fazendo o que tinha a fazer e, ao mesmo tempo, fui acompanhando na televisão pequenina, a preto e branco, o Beira Mar-Sporting; uma olhadela agora, outra depois, as repetições dos golos.
O jogo acabou agora mesmo. Resultado: 3-3. Emocionante.
E decidi vir aqui ao blog para deixar uma impressão: dá gosto ver (e ouvir) o futebol na TVI.

quarta-feira, 25 de outubro de 2006

Esquecimento?

Em dia de chuva, é útil recordar como se encontra o rio...



E, já agora, fazer uma pergunta: quem é responsável por uma situação destas?

Boas notícias

Portugal é um país soalheiro. Está preparado para o sol.
O pior é quando chove...

(Hoje de manhã, na minha zona, havia terra e lama por tudo quanto era sítio, calçadas levantadas, sargetas entupidas, pavimentos repletos de "destroços" da chuvada da noite)


Não desesperemos, nem acusemos os "responsáveis" que não sabem acautelar as consequências da chuva.
Sexta-feira volta o sol.

terça-feira, 24 de outubro de 2006

Sócrates sem graça

Era inevitável.
O primeiro sinal foi dado nas eleições autárquicas do ano passado, com a clara derrota do Partido Socialista.
Vieram depois as eleições presidenciais e o naufrágio de Mário Soares, o candidato oficial dos socialistas.
Seguiram-se as medidas de combate ao défice, todas elas no mesmo sentido: fazer "apertar o cinto" aos que menos têm.
Surge agora a proposta de Orçamento de Estado para 2007 e vê-se que o Governo, tão decidido nas palavras, não tem força para fazer parar a despesa do sector que ele próprio gere. Ou seja: o cidadão que gaste menos, porque o Estado vai gastar ainda mais.
Ao mesmo tempo, sucedem-se as "trapalhadas" ao melhor estilo do Governo anterior: é o ministro que decreta o fim da crise, o secretário de Estado que culpa os consumidores do aumento do preço da electricidade, as contas erradas no orçamento do próprio gabinete do primeiro-ministro. Para já não falar da "bronca" com os exames de acesso à Universidade, dos escândalos na instituição militar e das promessas não cumpridas (taxas moderadoras na Saúde e portagens nas SCUTs, entre outras). Um fartote!
Era inevitável: acabou o estado de graça de José Sócrates.
Começou a contagem decrescente.

segunda-feira, 23 de outubro de 2006