A minha equipa conseguiu hoje a primeira vitória da temporada em terreno alheio, ao derrotar o Elvas por 4-0, com 1-0 ao intervalo.
O jogo foi disputado ao som incessante dos tambores do desfile carnavalesco, que decorria na cidade com a presença de muitos espanhóis.
Breda (2), Janine e Valada foram os marcadores dos golos, num jogo que ficou igualmente assinalado pela primeira expulsão da temporada.
Quando ao jogo, disputado num relvado sintético muito bonito e muito duro, não teve história; o triunfo do Vigor era o único resultado possível.
Mais pormenores aqui.
sábado, 2 de fevereiro de 2008
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
Os projectos de José Sócrates
Aqui.
Uma visita ao "país real", através dos projectos assinados pelo actual primeiro-ministro enquanto especialista em engenharia.
Absolutamente a não perder – as fotos e as legendas...
* * * * *
O ASSUNTO DO DIA
Sócrates assinou durante uma década projectos da autoria de outros técnicos
José Sócrates assinou numerosos projectos de edifícios na Guarda, ao longo da década de 80, cuja autoria os donos das obras garantem não ser dele. Nalguns casos, esses documentos eram manuscritos com a letra de Fernando Caldeira, um colega de curso do actual primeiro-ministro que era funcionário do município e que, por isso, não podia assumir a autoria de projectos na área do concelho.
Aqui.
* * * * *
PS – Mais tarde, algumas considerações pessoais sobre este tema.
ADITAMENTO (às 20h06 de 1.2.2008) - Ouvi o primeiro-ministro afirmar, peremptório, na televisão, que o "Público" alude a factos ocorridos na década de 80, «há mais de 25 anos». Não sei como chegou ao quarto de século, mas fui consultar novamente o "dossier" do jornal e logo na 4.ª das 23 fotografias faz-se referência a um processo datado de 1989-1990.
ADITAMENTO 2 (pouco depois do anterior) - José Pacheco Pereira escreve no seu blogue algo com que concordo inteiramente: «O que o Público fez foi jornalismo puro. A raiva contra o Público é de facto contra a liberdade de informar, escrutinar, pesquisar uma matéria de interesse público em qualquer sítio civilizado: o percurso de um Primeiro-ministro, quando há legítimas suspeitas de actos impróprios, mesmo quando não são ilegais. Mais do que raiva, mesmo um vago tom de ameaça ao "bem conhecido jornalista José António Cerejo".»
OUTRO OLHAR ("Portugal Diário")
Uma visita ao "país real", através dos projectos assinados pelo actual primeiro-ministro enquanto especialista em engenharia.
Absolutamente a não perder – as fotos e as legendas...
* * * * *
O ASSUNTO DO DIA
Sócrates assinou durante uma década projectos da autoria de outros técnicos
José Sócrates assinou numerosos projectos de edifícios na Guarda, ao longo da década de 80, cuja autoria os donos das obras garantem não ser dele. Nalguns casos, esses documentos eram manuscritos com a letra de Fernando Caldeira, um colega de curso do actual primeiro-ministro que era funcionário do município e que, por isso, não podia assumir a autoria de projectos na área do concelho.
Aqui.
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PS – Mais tarde, algumas considerações pessoais sobre este tema.
ADITAMENTO (às 20h06 de 1.2.2008) - Ouvi o primeiro-ministro afirmar, peremptório, na televisão, que o "Público" alude a factos ocorridos na década de 80, «há mais de 25 anos». Não sei como chegou ao quarto de século, mas fui consultar novamente o "dossier" do jornal e logo na 4.ª das 23 fotografias faz-se referência a um processo datado de 1989-1990.
ADITAMENTO 2 (pouco depois do anterior) - José Pacheco Pereira escreve no seu blogue algo com que concordo inteiramente: «O que o Público fez foi jornalismo puro. A raiva contra o Público é de facto contra a liberdade de informar, escrutinar, pesquisar uma matéria de interesse público em qualquer sítio civilizado: o percurso de um Primeiro-ministro, quando há legítimas suspeitas de actos impróprios, mesmo quando não são ilegais. Mais do que raiva, mesmo um vago tom de ameaça ao "bem conhecido jornalista José António Cerejo".»
OUTRO OLHAR ("Portugal Diário")
Sócrates projecta casa em cima de curral de vacas
quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
Brilhante!
António Marinho esteve ao melhor nível na "Grande Entrevista", na RTP1.
Judite de Sousa bem tentou que o bastonário da Ordem dos Advogados individualizasse as acusações, mas não teve sorte.
Certeiro, Marinho foi desferindo diversos "tiros" nos "porta-aviões". Quanto aos "submarinos" disse que são eles quem enche as cadeias portuguesas.
Se houvesse um partido que defendesse as ideias que António Marinho continua a defender, com coragem e contra-a-corrente, eu pediria uma ficha de inscrição e tornava-me militante pela primeira vez na vida.
Força, campeão!
ADITAMENTO: O discurso de António Marinho na abertura do ano judicial pode ser lido aqui.
Judite de Sousa bem tentou que o bastonário da Ordem dos Advogados individualizasse as acusações, mas não teve sorte.
Certeiro, Marinho foi desferindo diversos "tiros" nos "porta-aviões". Quanto aos "submarinos" disse que são eles quem enche as cadeias portuguesas.
Se houvesse um partido que defendesse as ideias que António Marinho continua a defender, com coragem e contra-a-corrente, eu pediria uma ficha de inscrição e tornava-me militante pela primeira vez na vida.
Força, campeão!
ADITAMENTO: O discurso de António Marinho na abertura do ano judicial pode ser lido aqui.
A nova ministra da Saúde
Tudo mudou em 12 dias
«Tenho dúvidas que se esteja a salvar o Serviço Nacional de Saúde. Pode acontecer que o serviço público fique só com os coitadinhos»
Ana Jorge à revista Visão, no dia 17 de Janeiro de 2008
«Acredito na reforma em curso e no Serviço Nacional de Saúde»
Ana Jorge à agência Lusa, no dia 29 de Janeiro de 2008
«Tenho dúvidas que se esteja a salvar o Serviço Nacional de Saúde. Pode acontecer que o serviço público fique só com os coitadinhos»
Ana Jorge à revista Visão, no dia 17 de Janeiro de 2008
«Acredito na reforma em curso e no Serviço Nacional de Saúde»
Ana Jorge à agência Lusa, no dia 29 de Janeiro de 2008
(in "Arrastão")
quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
terça-feira, 29 de janeiro de 2008
Ainda o Sporting-FC Porto
António Boronha, ex-presidente do Farense e ex-"vice" da Federação, no seu indispensável blogue:
«Também acho que o primeiro golo do Sporting não foi um frango. Foi claramente uma cueca.
Para além da notória ausência de odor a nitrofuranos era sensível, em Alvalade, desde o início da partida, o inconfundível cheiro a medo (há quem lhe chame, a merda) que emanava da roupagem mais interior do professor Jesualdo Ferreira.»
Aqui.
«Também acho que o primeiro golo do Sporting não foi um frango. Foi claramente uma cueca.
Para além da notória ausência de odor a nitrofuranos era sensível, em Alvalade, desde o início da partida, o inconfundível cheiro a medo (há quem lhe chame, a merda) que emanava da roupagem mais interior do professor Jesualdo Ferreira.»
Aqui.
Remodelação
José Sócrates, afinal, teve mesmo de remodelar.
O ministro da Saúde "já era". A ministra da Cultura também.
Parece ser uma aspirina a tentar curar as doenças graves de que padece o país – desconfiança, corrupção, falta de qualidade e "amiguismo", entre outras.
ACTUALIZAÇÃO – Na pressa de colocar "on line" a notícia da remodelação, até me esqueci de salientar o facto do ministro do "Jamais" (lê-se "Jamé") continuar no Governo. A ministra da Educação também continua. Está garantido: a confusão vai continuar.
O ministro da Saúde "já era". A ministra da Cultura também.
Parece ser uma aspirina a tentar curar as doenças graves de que padece o país – desconfiança, corrupção, falta de qualidade e "amiguismo", entre outras.
ACTUALIZAÇÃO – Na pressa de colocar "on line" a notícia da remodelação, até me esqueci de salientar o facto do ministro do "Jamais" (lê-se "Jamé") continuar no Governo. A ministra da Educação também continua. Está garantido: a confusão vai continuar.
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
Sem papas na língua!
Já depois de saber que Pinto Monteiro determinara a abertura de um inquérito, o bastonário da Ordem dos Advogados aprofundou as suas acusações. Embora continue sem referir nomes, Marinho Pinto deu exemplos concretos, como o de um edifício público de Coimbra que de manhã foi vendido por 15 milhões de euros e nesse mesmo dia, mas à tarde, foi de novo vendido por 20 milhões. «Foram cinco milhões do erário público que beneficiaram um particular», sublinhou o bastonário.
Outros exemplos incluem «um ex-ministro que hoje preside a uma empresa com que celebrou contratos enquanto governante»; «outro ex-ministro ligado a uma empresa espanhola que opera numa área que esteve sob sua tutela»; e «um empreendimento, em área protegida, de um outro ex-governante, que foi aprovado por dois ministros e que levou ao abate, da noite para o dia, de dois mil sobreiros».
Outros exemplos incluem «um ex-ministro que hoje preside a uma empresa com que celebrou contratos enquanto governante»; «outro ex-ministro ligado a uma empresa espanhola que opera numa área que esteve sob sua tutela»; e «um empreendimento, em área protegida, de um outro ex-governante, que foi aprovado por dois ministros e que levou ao abate, da noite para o dia, de dois mil sobreiros».
domingo, 27 de janeiro de 2008
Mentiroso
Jesualdo Ferreira acaba de afirmar na televisão que o jogo de Alvalade teve «um resultado mentiroso».
Está decretado, portanto, o regresso ao tempo das vitórias morais.
(Esta foi a reacção «a quente». Ou muito me engano ou amanhã vão aparecer outras «justificações» para a derrota do FC Porto por 2-0).
Está decretado, portanto, o regresso ao tempo das vitórias morais.
(Esta foi a reacção «a quente». Ou muito me engano ou amanhã vão aparecer outras «justificações» para a derrota do FC Porto por 2-0).
Informação comercial (Staples)
Foi aqui no blogue que surgiu a primeira informação (a primeira foto) sobre a próxima abertura da Staples em Coimbra.
A loja abriu ontem e, por isso, aqui fica também uma primeira opinião.
A visita foi rápida porque havia "gente a mais" para o meu gosto.
A loja agradou-me, bem fornecida.
Quanto aos preços, pareceram-me "normais".
Apenas um exemplo: os tinteiros que mais compro custam na Staples 13,99 euros, o mesmo preço a que os costumo comprar na Rádio Popular.
A loja abriu ontem e, por isso, aqui fica também uma primeira opinião.
A visita foi rápida porque havia "gente a mais" para o meu gosto.
A loja agradou-me, bem fornecida.
Quanto aos preços, pareceram-me "normais".
Apenas um exemplo: os tinteiros que mais compro custam na Staples 13,99 euros, o mesmo preço a que os costumo comprar na Rádio Popular.
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