A minha equipa perdeu hoje (1-2), em casa, frente ao Odivelas, líder do campeonato.
Ao intervalo registava-se uma igualdade (1-1).
Na 1.ª volta, o Vigor perdeu em Odivelas por 3-1, depois de ter estado a ganhar.
Hoje, a minha equipa voltou a ser a primeira a marcar.
À passagem do quarto-de-hora, na marcação de um pontapé de canto, João Afonso foi agarrado na grande área e o árbitro assinalou a justificada grande-penalidade.
Na marcação do castigo, Girão não perdoou.
O Odivelas chegou ao empate aos 40 minutos, na sequência de um lance rápido de contra-ataque.
Ainda antes do intervalo, porém, a minha desperdiçou uma oportunidade clara de golo.
A 2.ª parte começou do mesmo modo, com uma oportunidade de "baliza aberta" a ser desperdiçada.
E como dizem os "teóricos da bola", quem não marca acaba por sofrer. Foi o que sucedeu.
Aos 58 minutos, um mau alívio da defesa da minha equipa colocou a bola nos pés do adversário, no flanco direito. O jogador do Odivelas flectiu ligeiramente para o centro e rematou em arco. A bola bateu no poste e entrou.
A minha equipa "arregaçou as mangas" e tentou tudo por tudo para restabelecer a igualdade. Primeiro, numa jogada de insistência, o avançado rematou ao lado, quando só tinha o guarda-redes pela frente. Já em "período de compensações", Fernando é impedido de rematar à baliza quando se encontrava na pequena área adversária. No último minuto de jogo, a minha equipa enviou a bola à trave, na sequência de um livre.
O Vigor - que jogou de igual para igual - pregou um susto enorme ao Odivelas, que passou a última meia hora a "queimar tempo", perante a complacência do árbitro.
Os visitantes, muito fortes fisicamente, "abusaram do corpo". A prestação futebolística, no entanto, foi uma desilusão, perante um Vigor enfraquecido com algums ausências por doença e por lesão. Esperava-se (muito) mais do líder da tabela classificativa.
Num jogo em que o resultado certo seria o empate, o árbitro não teve trabalho fácil e acabou por rubricar exibição sofrível.
Apenas um exemplo, entre vários possíveis: o jogador que causou a grande penalidade aos 15 minutos, e que depois disso cometeu várias faltas duras, só foi "amarelado" aos 80 minutos! (E foi logo substituído, claro).
PS - Um dado curioso do encontro: apesar dos jogadores do Odivelas serem mais altos e mais fortes, a minha equipa ganhou 90% dos lances de cabeça!
sábado, 6 de dezembro de 2008
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
Vigília de apoio a jornalista
«O Sindicato dos Jornalistas (SJ) convocou para 10 de Dezembro - data em que se assinala o 60.º aniversário da Declaração Universal dos Direitos do Homem - uma vigília de apoio à jornalista Maria João Barros, trabalhadora da RTP na delegação de Viseu, a quem desde finais de Agosto não são atribuídas quaisquer tarefas profissionais.»
Lá estarei – mesmo que não me possa deslocar a Viseu.
Lá estarei – mesmo que não me possa deslocar a Viseu.
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
Conselho à ministra
Depois do que afirmou hoje no Parlamento (quando disse estar disponível para alterar o processo de avaliação dos professores, mas só depois de o colocar em prática!!!), apenas há um caminho possível para a ministra da Educação: a "porta da rua".
Atrevo-me, por isso, a dar-lhe um conselho: apague as luzes e saia rapidamente.
Atrevo-me, por isso, a dar-lhe um conselho: apague as luzes e saia rapidamente.
Portugal vergonhoso
Aqui está um artigo com conta-peso-e-medida. Intitula-se "A vergonha de não ter vergonha na cara" e é da autoria do jornalista João Miguel Tavares.
Foi publicado há três semanas (18 de Novembro) no "Diário de Notícias", mas só agora o encontrei.
Aconselho vivamente a leitura.
Eis três excertos, para aguçar o apetite.
«Há quatro anos, o administrador do Banco de Portugal Manuel Sebastião foi procurador do administrador do Banco Espírito Santo Manuel Pinho na compra de um prédio em Lisboa. Esse prédio era propriedade do Banco Espírito Santo, tendo Manuel Sebastião servido de intermediário numa compra entre o BES e um administrador do BES.»
«Só que José Sócrates não ficou por aí. E acrescentou também não ter encontrado "nada que seja criticável do ponto de vista ético". Ora, isto são declarações absolutamente vergonhosas, e só mesmo por vivermos num país onde a mentira na política é aceite com uma espantosa tolerância é que um primeiro-ministro pode dizer uma barbaridade destas e sair de mansinho.»
«Se José Sócrates encontrasse um dos seus ministros a tentar arrombar um cofre com um berbequim diria aos jornais que ele estava só a apertar um parafuso. Afinal, também no caso da sua licenciatura o primeiro-ministro não viu nada de eticamente duvidoso nem de moralmente reprovável.»
Foi publicado há três semanas (18 de Novembro) no "Diário de Notícias", mas só agora o encontrei.
Aconselho vivamente a leitura.
Eis três excertos, para aguçar o apetite.
«Há quatro anos, o administrador do Banco de Portugal Manuel Sebastião foi procurador do administrador do Banco Espírito Santo Manuel Pinho na compra de um prédio em Lisboa. Esse prédio era propriedade do Banco Espírito Santo, tendo Manuel Sebastião servido de intermediário numa compra entre o BES e um administrador do BES.»
«Só que José Sócrates não ficou por aí. E acrescentou também não ter encontrado "nada que seja criticável do ponto de vista ético". Ora, isto são declarações absolutamente vergonhosas, e só mesmo por vivermos num país onde a mentira na política é aceite com uma espantosa tolerância é que um primeiro-ministro pode dizer uma barbaridade destas e sair de mansinho.»
«Se José Sócrates encontrasse um dos seus ministros a tentar arrombar um cofre com um berbequim diria aos jornais que ele estava só a apertar um parafuso. Afinal, também no caso da sua licenciatura o primeiro-ministro não viu nada de eticamente duvidoso nem de moralmente reprovável.»
Comité Olímpico de Portugal
O comandante Vicente de Moura quer continuar como presidente do Comité Olímpico Português, mesmo contra a vontade dos atletas.
Se eu fosse presidente do COP e ouvisse aquilo que Nélson Évora, um campeão olímpico, disse ontem em conferência de Imprensa, abandonava de imediato a função.
Parece-me que o comandante Vicente de Moura já perdeu a oportunidade para sair pela "porta grande". Como ainda recentemente, por exemplo, sucedeu com Jardim Gonçalves no BCP.
* * * *
Antóno Boronha, no seu (indispensável) blogue, continua a demonstrar rara capacidade de análise e de crítica.
Sob o título "Motim a bordo", escreve hoje o seguinte:
«Como é que se pode ser comandante de um exército sem soldados?... Apenas acompanhado por meia dúzia dos chamados 'senhores' da guerra, curiosamente, ou talvez não, na sua grande maioria os presidentes das 'federações' que não conseguem participação olímpica?...».
PS - Também concordo com o que António Boronha escreveu sobre Eusébio, num texto intitulado "Rei bobo".
Actualização de blogue
O blogue onde acompanho a minha equipa já está actualizado.
Foram publicadas as fotos dos últimos dois jogos, a par dos "recortes" sobre o desafio do último fim-de-semana.
Sábado, em Fala, a minha equipa recebe o líder do campeonato, o Odivelas, às 15 horas.
Foram publicadas as fotos dos últimos dois jogos, a par dos "recortes" sobre o desafio do último fim-de-semana.
Sábado, em Fala, a minha equipa recebe o líder do campeonato, o Odivelas, às 15 horas.
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
Professores: Governo confuso, apesar dos Magalhães
Ouço neste momento (17h10), na SIC Notícias, um secretário de Estado da Educação divulgar os "números da greve" dos professores.
Afirma que são «números recolhidos às 11 horas».
O Governo das novas tecnologias, das novas oportunidades, do "Simplex" e dos computadores Magalhães (mas que soma tantas "trapalhadas" que já lhes perdi a conta) demonstra ao país que anda atrasado. No mínimo, seis horas, porque às 5 da tarde só consegue divulgar dados das 11 da manhã.
Ou seja: na era da comunicação instantânea, deve continuar a utilizar os pombos-correio para a transmissão de mensagens.
* * * * *
À hora do almoço, no restaurante, ouvi um governante (seria o mesmo das 5 da tarde?) dizer que as escolas estavam abertas, quando a questão colocada era saber se os professores estavam a trabalhar.
Falava-se de "alhos" e o homem respondia com "bugalhos". Que tristeza!
(Desejo que o senhor governante nunca precise de recorrer às "Urgências" num dia em que os hospitais se encontrem abertos mas os médicos estejam em greve...)
* * * * *
[desabafo]
Estou farto deste Governo, que usa e abusa da arrogância, da ironia e do cinismo.
Farto!
* * * * *
Não deixa de ser curioso que José Sócrates, que concluiu a formação escolar da forma atribulada que todos conhecemos, tenha no sector da Educação o seu caso mais bicudo.
Não deixa de ser irónico...
* * * * *
Sei de uma escola que esteve hoje aberta.
Trabalharam 6 professores, 140 fizeram greve.
(Desconheço se o governante que está na televisão já conhecia estes "números" – e se os considera uma «derrota dos professores», como o ouvi dizer agora mesmo.)
* * * * *
[outro desabafo]
Abandonei a carreira docente em 1991.
Para trás ficaram 13 anos de serviço como professor efectivo, de nomeação definitiva.
Fi-lo com alguma mágoa, porque gostava muito da profissão.
Mas – desculpem a imodéstia – foi uma das boas decisões que tomei na vida.
Afirma que são «números recolhidos às 11 horas».
O Governo das novas tecnologias, das novas oportunidades, do "Simplex" e dos computadores Magalhães (mas que soma tantas "trapalhadas" que já lhes perdi a conta) demonstra ao país que anda atrasado. No mínimo, seis horas, porque às 5 da tarde só consegue divulgar dados das 11 da manhã.
Ou seja: na era da comunicação instantânea, deve continuar a utilizar os pombos-correio para a transmissão de mensagens.
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À hora do almoço, no restaurante, ouvi um governante (seria o mesmo das 5 da tarde?) dizer que as escolas estavam abertas, quando a questão colocada era saber se os professores estavam a trabalhar.
Falava-se de "alhos" e o homem respondia com "bugalhos". Que tristeza!
(Desejo que o senhor governante nunca precise de recorrer às "Urgências" num dia em que os hospitais se encontrem abertos mas os médicos estejam em greve...)
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[desabafo]
Estou farto deste Governo, que usa e abusa da arrogância, da ironia e do cinismo.
Farto!
* * * * *
Não deixa de ser curioso que José Sócrates, que concluiu a formação escolar da forma atribulada que todos conhecemos, tenha no sector da Educação o seu caso mais bicudo.
Não deixa de ser irónico...
* * * * *
Sei de uma escola que esteve hoje aberta.
Trabalharam 6 professores, 140 fizeram greve.
(Desconheço se o governante que está na televisão já conhecia estes "números" – e se os considera uma «derrota dos professores», como o ouvi dizer agora mesmo.)
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[outro desabafo]
Abandonei a carreira docente em 1991.
Para trás ficaram 13 anos de serviço como professor efectivo, de nomeação definitiva.
Fi-lo com alguma mágoa, porque gostava muito da profissão.
Mas – desculpem a imodéstia – foi uma das boas decisões que tomei na vida.
Adivinha quanto gosto de ti
André Sardet.
Um nome que honra Coimbra.
(No dia em que outro nome que honra Coimbra - Mário Nogueira - lidera o protesto dos professores.)
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
O preço da gasolina
Para que não se perca a tradição, aqui se divulga o preço dos combustíveis, hoje, em Portugal e Espanha.
GASOLINA 95 SEM CHUMBO
1,159 (Coimbra) e 0,861 (Fuentes de Oñoro
GASÓLEO
1,089 (Coimbra) e 0,929 (Fuentes de Oñoro)
ACTUALIZAÇÃO às 21h45
Petróleo fecha em mínimos de mais de 42 meses
Os preços do petróleo fecharam a sessão de terça-feira em forte queda marcando mínimos de mais de 42 meses.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Janeiro recuou 2,20 dólares, ou 4,6%, para os 45,77 dólares. Durante o dia, o crude tocou os 45,57 dólares, mínimo desde 17 de Fevereiro de 2005.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate encerrou a valer 47,18 dólares, uma descidfa de 2,10 dólares, ou 4,3%. Os preços tocaram o valor mais baixo desde 20 de Maio de 2005, nos 47,08 dólares.
Face ao máximo histórico de 147,27 dólares, atingido a 11 de Julho, o crude encontra-se mais de 100 dólares mais barato."
GASOLINA 95 SEM CHUMBO
1,159 (Coimbra) e 0,861 (Fuentes de Oñoro
GASÓLEO
1,089 (Coimbra) e 0,929 (Fuentes de Oñoro)
ACTUALIZAÇÃO às 21h45
Petróleo fecha em mínimos de mais de 42 meses
Os preços do petróleo fecharam a sessão de terça-feira em forte queda marcando mínimos de mais de 42 meses.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Janeiro recuou 2,20 dólares, ou 4,6%, para os 45,77 dólares. Durante o dia, o crude tocou os 45,57 dólares, mínimo desde 17 de Fevereiro de 2005.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate encerrou a valer 47,18 dólares, uma descidfa de 2,10 dólares, ou 4,3%. Os preços tocaram o valor mais baixo desde 20 de Maio de 2005, nos 47,08 dólares.
Face ao máximo histórico de 147,27 dólares, atingido a 11 de Julho, o crude encontra-se mais de 100 dólares mais barato."
(in "Dinheiro Digital")
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
domingo, 30 de novembro de 2008
Reeleição
A Ana Filipa Janine foi reeleita directora do Gabinete de Relações Internacionais da JSD, durante o congresso da organização que hoje terminou em Penafiel.
Integrou a lista de Pedro Rodrigues, reeleito presidente com 308 votos. A lista opositora, liderada por Bruno Ventura, obteve 245 votos.
A Ana Filipa Janine foi ainda a relatora do grupo de trabalho que apresentou ao congresso a moção "Portugal no mundo", aprovada por unanimidade.
Parabéns, filha!
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