Este caso até nem deve ser nenhum escândalo. Nem acredito em corrupção, embora eu ainda esteja naquela fase em que acredito no Pai Natal, apesar de estar a tentar curar-me. O que é grave em tudo isto, é o lado miserável de espectáculo que Sócrates dá: arma-se em vítima, evoca os malandros do costume, e ele é um santo que gosta dos portugueses, da classe média, dos professores, do alcatrão, da velocidade, e soube honrar os justos e profundos anseios da comunidade gay, a civil e agora a prisioneira.»
(in "Instante fatal", o blogue de Luiz Carvalho)
1 comentário:
Não tendo nada a acrescentar, passei aqui só para subscrever esta análise à grande "Epopeia Socratiana", obra de excelência "O mérito de mentir".
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