Começou bem o ano parlamentar.
Leio na edição de sábado do “Correio da Manhã” : “Na abertura da sessão legislativa [compareceram] menos de metade dos 230 parlamentares. (…) No regresso das férias, a Assembleia da República iniciou assim os trabalhos a meio gás, com a bancada do PSD a ter o maior número de ausências. (…) Alguns deputados optaram ainda por marcar presença no plenário, mas depressa saíram para os seus gabinetes. Como foi o caso de Pedro Santana Lopes e Paulo Portas”.
Pergunta: não há um modo (democrático) de fazer trabalhar quem aufere salários acima da média e consegue reformar-se enquanto “o diabo esfrega um olho”?
Cada vez me convenço mais que “somos todos iguais”, mas uns são mais iguais do que outros.
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