domingo, 3 de fevereiro de 2008
Monsenhor
O telefone tocou há pouco.
Era a minha mãe, de Lisboa: «Estás em casa? Vê a TVI. É o padre Nunes Pereira...».
Larguei imediatamente o slalom gigante e acompanhei embevecido o trabalho de António Rego sobre «o meu padre».
Ele continua vivo.
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