Sócrates «não quer ficar na História como o governante que teve um diploma saído na farinha Amparo passado ao dia da missa, nem [como o] anti-Siza com aquelas horrendas maravilhas engenho-arquitectónicas que assinou e assumiu ter parido. Sócrates não quer ficar na História como o atrevido que fumou numa cabine quando ia visitar um ditardozeco da América Latina. Ele quer obra e para tal vai fazer o aeroporto, uma ponte e uma nova Expo.»Há mais quem pense como eu.
Perante tanta gentalha de coluna dobrada, servil, interrogo-me por vezes sobre o país em que vivo.
Felizmente, há quem continue a resistir à(s) anormalidade(s).
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