Hoje sinto-me açoriano.
Sinto-me um daqueles 55% por cento que não apareceram para votar ou, se o fizeram, votaram branco ou nulo.
Verdadeiramente, verdadeiramente, sinto-me um daqueles 53% que não se deram ao incómodo de ir votar.
Acho que esta é a melhor atitude possível na democracia (triste) em que vivemos.
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