O espírito aventureiro e o meu próprio ser impeliam-me quase sempre, quando solicitado a colaborar em qualquer iniciativa, a dizer "sim".
Foi já tarde, muito tarde mesmo, quando tomei consciência que existia o "não".
Hoje, embora (con)viva com o mesmo "espírito de aventura", sou menos dado a "sins".
A vida ensinou-me que o tempo é precioso e só deve ser gasto com o que vale verdadeiramente a pena. E com quem vale a pena.
Assim, aprendi a dizer "não", mesmo quando dentro de mim fervem "sins".
Afinal, dizer "não" é tão simples como dizer "sim".
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