segunda-feira, 15 de janeiro de 2007
Bruno e André
No domingo, estando em Lisboa, atravessei a ponte e fui ver o Sporting-U. Leiria em juvenis. Menos de meia hora de viagem e... já lá estava.
A razão é simples: no Sporting jogam dois jovens que foram da "minha equipa" durante vários anos (o André e o Bruno) e que se transferiram para o Sporting no final da primeira época como iniciados. Ou seja: estão há três anos a viver na Academia de Alcochete.
O jogo foi fácil para os "leõezinhos", até porque os leirienses apareceram com um guarda-redes inexperiente. Resultado final: 6-0.
O Bruno jogou o tempo todo, sem problemas, personalizado, em estilo de "defesa-central mandão". O André entrou a 20 minutos do final, ainda a tempo de demonstrar a sua velocidade e força de remate: "deu" um golo a um companheiro (que rematou à trave) e marcou um, num "tiraço" já na área, depois de se ter isolado nas costas dos "centrais" adversários.
Na U. Leiria jogaram dois jovens que, em Junho, estiveram a treinar na Académica. Ambos foram titulares e um deles, o médio centro, foi talvez o melhor dos visitantes.
A ida a Alcochete serviu, também, para confraternizar com os pais do André, do Bruno e deste jovem de Leiria. E - surpresa! - com a Jacinta, que estando a passar o fim-de-semana em Sesimbra não deixou de também dar um salto à Academia do Sporting.
O melhor do futebol é isto mesmo: o convívio que se estabelece, criando novas amizades e formando quase novas famílias.
Foram três horas bem passadas. E que, por outro lado, permitiram conhecer atitudes educativas que os dois clubes (Sporting e U. Leiria) assumem com os seus jovens jogadores.
(Logo que tenha tempo, contarei aqui duas histórias exemplares, de que fiquei conhecedor no domingo passado, que mostram como o futebol jovem pode - e deve - ser conduzido).
[NOTA: Actualizado em 16.01.2007]
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