«"Não cometam o erro de ver os factos através do buraco da fechadura", dizia aos colegas mais jovens, recomendando-lhes a leitura da imprensa internacional. Era, aliás, o que fazia enquanto saboreava o café da manhã. Tinha uma visão cosmopolita das notícias e gostava de acentuar a importância da memória nas redacções - convicto de que um jornalismo sem memória está longe de servir os leitores.»
Acabo de encontrar este excerto aqui.
Estou 100% de acordo.
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