Mais de 3,2 milhões de portugueses perderam poder de compra este ano. Isto contabilizando apenas os funcionários públicos e os pensionistas, cujas actualizações anuais de rendimentos são fixadas administrativamente pelo Governo. Se fossem considerados os trabalhadores do sector privado que também tiveram aumentos inferiores à inflação e os impactos da actualização dos escalões de IRS a valores também inferiores à inflação (efeitos impossíveis de contabilizar), o número cresceria.
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