Esta canção entrou-me pelo computador adentro pela mão do Rogério, distinto professor universitário em Lisboa. E fez-me recuar uns 30 anos no tempo, como lhe lhe expliquei numa mensagem.
Esta:
«Que saudades, Rogério, que saudades! De quê? - perguntarás. Eu conto... Houve um tempo em que de Coimbra ao Algarve se demorava 10 ou 11 horas. Saía de Coimbra às 23 horas para estar cedinho em Tavira. Pois - e aqui está a razão do texto - o Pedro Barroso era a companhia obrigatória no leitor de cassetes quando o sol nascia Alentejo abaixo. Que saudades desta "Menina" ouvida assim! (E que saudades dos meus então 20 e poucos anos!) Obrigado, Rogério, por esta viagem ao passado. Abraço.»
Publico-a com votos de uma excelente semana para quantos acompanham este blogue.
E - já agora... - façam o favor de ser felizes.
Esta:
«Que saudades, Rogério, que saudades! De quê? - perguntarás. Eu conto... Houve um tempo em que de Coimbra ao Algarve se demorava 10 ou 11 horas. Saía de Coimbra às 23 horas para estar cedinho em Tavira. Pois - e aqui está a razão do texto - o Pedro Barroso era a companhia obrigatória no leitor de cassetes quando o sol nascia Alentejo abaixo. Que saudades desta "Menina" ouvida assim! (E que saudades dos meus então 20 e poucos anos!) Obrigado, Rogério, por esta viagem ao passado. Abraço.»
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