



O meu filho prefere o "Record" e, por isso, compro-o quase todos os dias.
Ou melhor, comprava.
Na semana passada, dois atletas portugueses sagraram-se campeões do mundo. Repito: campeões do mundo! Conseguiram ser, caramba!, os melhores do mundo.
E quando dois atletas portugueses são campeões do mundo espera-se que os jornais desportivos portugueses dêm o devido realce às suas proezas.
Mas não... Quanto a mim, o "Record" portou-se mal.
Por isso, está de castigo: no próximo mês não compro o “Record”. É a forma que tenho de manifestar o meu desagrado.
(Nota: "A Bola" portou-se bem.)
Sem comentários:
Enviar um comentário