«Ainda que o poeta e meu amigo António Salvado tenha escrito «Na falta de uma ausência inesperada / procura acompanhar-te por ti-próprio», move-nos (comove a todos?) o profundo Geoges Bernanos: «O INFERNO É JÁ NÃO AMARMOS». Se a frase, felizmente, não habita, na chambre de muita gente, ela cai-nos todavia trágica sobre este planeta de uma humanidade pouco enamorada do melhor que tem em si-própria, que já nem respeita o chão em que vive, a atmosfera onde respira, o céu para o qual se volta, aflita, para continuar a vida.
Mas quanto ao amorzinho, que horrível é O Dia dos Namorados. Ah, como seriam maravilhosos OS DIAS dos Namorados!
Eduardo Aroso escreveu.»
Mas quanto ao amorzinho, que horrível é O Dia dos Namorados. Ah, como seriam maravilhosos OS DIAS dos Namorados!
Eduardo Aroso escreveu.»
(e-mail recebido ao princípio da noite e que merece figurar nesta Página)
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