As imagens reproduzem parcialmente as capas de hoje do "Diário de Coimbra" e do "Correio da Manhã".
A situação que se viveu ontem na Sé Nova (e à porta da Sé Nova...) é inaceitável. Os familiares dos jovens (cerca de 2.000 pessoas) não puderam participar na celebração. Inconcebível!
A este propósito, reproduzo um texto que publiquei há dois anos no "Jornal da Universidade".
oA situação que se viveu ontem na Sé Nova (e à porta da Sé Nova...) é inaceitável. Os familiares dos jovens (cerca de 2.000 pessoas) não puderam participar na celebração. Inconcebível!
A este propósito, reproduzo um texto que publiquei há dois anos no "Jornal da Universidade".
«Às 9h00 já centenas de pessoas aguardavam, debaixo de um sol forte, a entrada na Sé Nova. E ali permaneceram durante quase mais duas horas, porque as portas só se abriram muito perto do início da celebração. E entre empurrões e os tradicionais “golpes”, até os mais calmos foram perdendo a paciência.
Quando as três portas foram abertas, às 10h45, muitas centenas de pessoas disputaram os poucos lugares disponíveis (os finalistas ocupavam mais de 2/3 dos bancos, para alem de todo o altar-mor...). Uma entrada ruidosa, pouco compatível com a solenidade do espaço.
Muita gente ficou de pé. E muita outra ficou do lado de fora da Sé, impossibilitada de entrar. Alguns resignaram-se à sorte seguindo a Bênção das Pastas através do écran de televisão colocado junto à escadaria.
Esta situação não é nova; repete-se ano após ano. Mas os responsáveis pela organização fingem não ver.
É tempo de mudar de local. Parece-me não haver melhor escolha que o mesmo Pátio da Universidade que serviu para a Academia receber João Paulo II e ouvir o célebre “Olá, malta!”.»
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