"Lotação esgotada", informa o cartaz.
No entanto, havia muitos bilhetes à venda. O preço mais comum no "mercado negro" para o Portugal-Rep. Checa, em Genebra, situava-se na fasquia 200/250 euros.
No entanto, havia muitos bilhetes à venda. O preço mais comum no "mercado negro" para o Portugal-Rep. Checa, em Genebra, situava-se na fasquia 200/250 euros.
Perto do estádio de Genebra um cartaz com muitas palavras portuguesas. Pudera... E que dizer das cores?... A malta não se fez rogada e transformou o recinto num verdadeiro arraial com sabor a Portugal.
Um momento de boa disposição com voluntários, dentro do estádio de Genebra. O rapaz mais alto é um jovem português radicado na Suíça há três anos. Vive satisfeito a vender pacotes de minutos para telemóveis. Sou "consultor de telecomunicações", disse-me. Nem precisava de o identificar, porque basta olhar para os dois rostos masculinos para descobrir qual é o português...
Dentro do estádio, num bar oficial da UEFA, uma bem-disposta portuguesa da zona de Viseu e um cartaz com a palavra bifanas. Naquele dia, Genebra acolheu-nos como uma verdadeira cidade lusitana. Ali, o número de emigrantes portugueses por metro quadrado é inacreditável.
Eram seis, mas fotografei apenas estes dois. Vestidos a rigor, alguns forcados assistiram ao Portugal-Suíça, em Basileia, mesmo à minha frente. Não pararam um minuto.
Quem verdadeiramente quer ver um jogo de futebol... fica em casa, a assistir pela televisão. Há repetições e tudo! Ir ao estádio é sinónimo de participar na festa. Arrepiante esta bancada de adeptos portugueses durante o Portugal-Rep. Checa, numa tarde de sol, em Genebra. Inesquecível.
(clique nas imagens para ampliar)
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