Há pormenores esclarecedores. Na
Quadratura do Círculo, António Costa referiu-se ao procurador Lopes da Mota - aquele nosso brilhante presidente do
Eurojust - como "o" Lopes da Mota. O artigo definido não constituiu lapso freudiano. Mota foi secretário de Estado de um governo de Guterres onde Costa também pontificava. A mulher de Mota é sua vereadora - imagine-se - da cultura, em Lisboa, e dá pelo nome de Rosália Vargas (Lopes da Mota). Grande Lopes. O "nosso" Lopes. "O" Lopes.
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