Com problemas bem graves para analisar (Desemprego, Educação, Saúde, Justiça, Segurança, Endividamento Externo, etc.), a campanha eleitoral decorre sob o signo das "brincadeiras".
Estamos bem entregues, não haja dúvidas.
«A este ritmo de campanha e contra-campanha...
... acabaremos a discutir as aparições de Fátima, a demissão de Palma Carlos, o desaparecimento do processo do regicídio, o caso Angoche, as razões que levaram Guterres a deixar o poder, quem vendeu a Portugal as armas para a operação Mar Verde, as pastas que faltam no arquivo PIDE ou a morte de Sá Carneiro…»
(in "Blasfémias")
«O "Diário da Manhã", mais conhecido por Diário de Notícias, titula que "assessor de Cavaco Silva encomendou caso de escutas". Repare-se na escolha cirúrgica do verbo "encomendar". Eu também podia escrever que o alguém "encomendou" o título ao DN. Que há "encomendas" distribuídas com parcimónia pelos media. Que os media vivem de "encomendas". Que as "encomendas" são a causa de existir dos media. Ou, no limite, que os "jornalistas" são umas belas "encomendas", tipo concierge de condomínios de luxo, etc., etc. O DN não gosta de Fernando Lima. E este regime protagonizado pelo admirável líder não gosta de Cavaco. Um mais um igual a cinquenta. De resto, importa "debilitar" Cavaco para depois de 27 de Setembro. Porque não interessa nada saber se há serviços de informações oficiais ao serviço de causas partidárias e, dentro destas, de uma pequena, abusadora e precária clique. Não.»
(in "Portugal dos Pequeninos")
«Isto já começa a parecer uma esterqueira. Muito pior que o pântano de Guterres.
O PS está empenhado em não discutir os problemas do País, seja o desemprego (mais de meio milhão de desempregados), seja a pobreza (mais de 2 milhões de portugueses pobres), o encerramento de empresas (no último ano fecharam 50 mil empresas), a dívida pública (passou de 58,3% do PIB, em 2004, para estimados 74,8%, em 2009), a dívida externa (passou de 64% do PIB, em 2004, para estimados 100,6%, em 2009), etc., etc.
Em vez de se avaliar estes 4 anos e meio de Governo socialista, os Portugueses estão a ser autenticamente bombardeados todos os dias com inventonas destinadas a tentar cercar a oposição democrática, em particular o PSD por este ser a única alternativa ao actual poder rosa.»
O PS está empenhado em não discutir os problemas do País, seja o desemprego (mais de meio milhão de desempregados), seja a pobreza (mais de 2 milhões de portugueses pobres), o encerramento de empresas (no último ano fecharam 50 mil empresas), a dívida pública (passou de 58,3% do PIB, em 2004, para estimados 74,8%, em 2009), a dívida externa (passou de 64% do PIB, em 2004, para estimados 100,6%, em 2009), etc., etc.
Em vez de se avaliar estes 4 anos e meio de Governo socialista, os Portugueses estão a ser autenticamente bombardeados todos os dias com inventonas destinadas a tentar cercar a oposição democrática, em particular o PSD por este ser a única alternativa ao actual poder rosa.»
(in "31 da Armada")
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