Hoje, Luís Miranda Rocha, disseram-me que tinhas morrido.
Há séculos que não sabia de ti...
Um texto sentido (e com muito sentido) do advogado José António Barreiros, aqui, a lembrar o Luís Miranda Rocha.
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Guardo do Luís uma boa impressão.
Nunca fomos amigos na verdadeira acepção do termo, mas quando nos encontrávamos a conversa acontecia fluente. Sobre jornalismo, quase sempre. A última, há dois-três anos, foi sobre a Imprensa e a Fé.
Mas hoje o que verdadeiramente interessa é homenagear o Luís.
Faço-o com o texto de José António Barreiros, que me provocou aquela estranha sensação, rara, de estar a ler qualquer coisa e sentir-me perfeitamente identificado com o ritmo, o conteúdo, as suposições/reflexões.
Confuso. Doloroso também.
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