Foi o meu primeiro ídolo.
Aí pelos 12/13 anos, ouvi-o num disco que rodava 78 vezes por minuto.
Fiquei preso. Até hoje.
Conheci-o pessoalmente há meia dúzia de anos.
Já estivemos juntos várias vezes, em diversos locais, sempre por intermédio do comum amigo Carlos Carranca.
Luiz Goes continua a ser um dos meus ídolos. E não sei explicar a honra que sinto em estar com ele, conversar, partilhar ideias, ouvi-lo cantar, a voz tonitroante que jorra sentimento.
Hoje, na "Pública" (a revista do "Público"), uma entrevista de 12 páginas: o mestre (do jornalismo) Adelino Gomes à conversa com o mestre (da canção de Coimbra) Luiz Goes.
Título do trabalho: «A "voz sublime" da Coimbra mítica».
É nestas ocasiões que sinto orgulho em ter nascido em Coimbra - na Rua das Padeiras. Futrica, tal como o doutor Goes se classifica.
Coimbra é assim.
Um abraço, amigo!
1 comentário:
Caro MacMário
Partilho dos mesmos sentimentos relativamente ao grande Goes. Ainda que fosse só por isso, sinto uma grande dívida de gratidão em relação ao Carranca por me ter proporcionado o convívio com esse generoso e romântico ser humano, que há-de para sempre ser recordado como a maior voz da Canção de Coimbra e um dos seus maiores compositores.
Abraço do pardal José Reis
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