domingo, 13 de janeiro de 2008

Luiz Goes

Foi o meu primeiro ídolo.
Aí pelos 12/13 anos, ouvi-o num disco que rodava 78 vezes por minuto.
Fiquei preso. Até hoje.

Conheci-o pessoalmente há meia dúzia de anos.
Já estivemos juntos várias vezes, em diversos locais, sempre por intermédio do comum amigo Carlos Carranca.

Luiz Goes continua a ser um dos meus ídolos. E não sei explicar a honra que sinto em estar com ele, conversar, partilhar ideias, ouvi-lo cantar, a voz tonitroante que jorra sentimento.

Hoje, na "Pública" (a revista do "Público"), uma entrevista de 12 páginas: o mestre (do jornalismo) Adelino Gomes à conversa com o mestre (da canção de Coimbra) Luiz Goes.
Título do trabalho: «A "voz sublime" da Coimbra mítica».

É nestas ocasiões que sinto orgulho em ter nascido em Coimbra - na Rua das Padeiras. Futrica, tal como o doutor Goes se classifica.
Coimbra é assim.

Um abraço, amigo!

1 comentário:

Anónimo disse...

Caro MacMário

Partilho dos mesmos sentimentos relativamente ao grande Goes. Ainda que fosse só por isso, sinto uma grande dívida de gratidão em relação ao Carranca por me ter proporcionado o convívio com esse generoso e romântico ser humano, que há-de para sempre ser recordado como a maior voz da Canção de Coimbra e um dos seus maiores compositores.

Abraço do pardal José Reis