«Aquela intervenção de Sócrates na Cimeira Ibero-Americana a vender a merda do Magalhães como quem vende aspiradores vai ficar como o momento mais ridículo da política portuguesa no estrangeiro. Depois do seu amigalhaço Chavez ter dado no ano passado aquela bronca, foi agora a hora e a vez do engenhocas dar uma de vendedor de electrodomésticos.
Porque não saiu desta vez em defesa da boa educação Juan Carlos ? "Porque não te calas oh aldravilhas???".
A cena triste e ridícula daquele que quer ficar conhecido como o Homem da Regisconta do século XXI, aquela máquina, levanta ainda por cima várias questões éticas. É legítimo um primeiro ministro e um governo promoverem uma marca de computador? Não há mais no mercado? O Windows é o único sistema operativo? Temos de usar todos windows como os governantes de há 20 anos nos queriam pôr a andar todos de Renault?
Sócrates tem o seu Trabandt dos computadores. Ele deve perceber tanto de computadores como eu de lagares de azeite... Aliás se perceber tanto de computadores como de engenharia e arquitectura...ou mesmo de inglês técnico...já agora de finanças...já agora de socialismo...uffff!!
Só falta a Maga Patológica, a Santa Padroeira da oposição vir defender o Magalhães para fazer a tabuada...
Socorro!!! Quero emigrar.»
(Impedioso como é habitual, Luiz Carvalho escreve sobre «O Homem do Magalhães, aquela máquina», no "Instante fatal")
Subscrevo o que escreveu Luiz Carvalho, essencialmente em dois aspectos:
1. Será, certamente, um dos momentos mais ridículos da política externa portuguesa de todos os tempos. (E o Luiz ainda se esqueceu de referir que José Sócrates afirmou que todos os seus colaboradores utilizam o Magalhães!!!)
2. Apesar dos meus 51 anos, também quero emigrar.
1. Será, certamente, um dos momentos mais ridículos da política externa portuguesa de todos os tempos. (E o Luiz ainda se esqueceu de referir que José Sócrates afirmou que todos os seus colaboradores utilizam o Magalhães!!!)
2. Apesar dos meus 51 anos, também quero emigrar.
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